terça-feira, 29 de novembro de 2011

O PULPITO E O TERRORISMO PSICOLÓGICO




 Você com certeza já ouviu lideres se defenderem em suas posições a fim de ganhar força para fazerem o que quiserem e não serem questionados. Já existe chavões para isso “Não tocar o ungido do Senhor” mas ainda existe expressões mais concisas. Como aquelas comuns em reuniões de obreiros, em que muitas vezes o líder tenta conseguir uma cobertura, apelando para situações supostamente históricas de pessoas que se levantaram contra pastores e ou lideres, e sofreram a pena divina, “pagando o preço” como diz o linguajar evangeliquez. Eu sou contra o desrespeito ao líder, sou contra a desobediência ao líder, mas é preciso salientar com muita clareza: lideres, inclusive pastores não são infalíveis, e são humanos, e estão sujeitos a falhas e correção! Nesse caso precisam de correção sim! Líder está sujeito a erros e a equívocos, e nesse caso plausíveis de correção e em determinadas circunstancias de oposição. Não posso concordar com uma incoerência de um superior, devo ser transparente, se vejo claramente que está errado. Se opor e não aceitar não é errado.
 Mas a minha ênfase não é precisamente isso.
 Ao tentar fazer do Salmo 105:15 I Crônicas 16:22 um mecanismo de defesa e cobertura para fazer o que bem entende, o líder que apela para o chavão “Não toqueis nos ungidos do Senhor” respira ares de superioridade de infabilidade e de TERRORISMO PSICOLOGICO. Já que a conseqüência de tocar num ungido sempre é clara no contexto desse argumento de defesa: uma situação nefasta, morte, perda de filhos, perda de bens etc e etc.
 Infelizmente, eu mesmo presenciei como muitos lideres fizeram o que quiseram, defenderam coisas erradas e tomaram decisões equivocadas a prejuízo de uma platéia que retrocedeu, encolhida e espantada, porque não poderiam se opor contra o ungido...
 Os prejuízos então devem ser devastadores, a nível universal! Por causa dessa espécie de cobertura que muitos lideres usam, para se isentarem de ataques e se sentirem a vontade para fazer o que quiser sem encontrar muita oposição.
 O que você acha, Jim Jones era líder espiritual. Quando o templo do Povo começou, pelo que pesquisei, era uma igreja cristã, os desvios vieram sorrateiramente, por causa do carisma e dos desvios doutrinários do Jones. A submissão cega custou o prejuízo daqueles que não se oporam a ele.
 Davi quando errou foi repreendido por Natan. O líder não está isento de julgamento quando erra, quando o erro de um líder é coberto, todos podem sofrer, e as conseqüências são tão sérias quanto se imagina. Eli perdeu seus filhos Ofni e Finéias. Nesse caso, foi o próprio sacerdote que teve de sofrer as conseqüências, porque acabou também perdendo a sua vida de forma trágica. Tudo foi conseqüência de seus erros. Mas isso não é contado em casos de terrorismo psicológico. O que dá a entender que o líder está pronto a fazer o que quiser, sem ser questionado, sem ter oposição, e que se porventura alguém se levantar, vai se dar mal, mas se ele tiver errado, Deus vai tolerar o erro dele, porque ele foi “ungido por Deus”. Isso é uma infâmia, me desculpem uma aberração!
 Todo erro tem conseqüências, não importa de onde proceda! Essas conseqüências vão desde o nível pessoal até o social mais amplo, pode afetar poucas e muitas pessoas.
 Eu vejo como pessoas usam esse argumento para se sentirem a vontade e não serem questionados ou criticados. Um dos servidores desse terrorismo psicológico, certo tele-evangelista norte-americano muito conhecido, por causas de suas declarações heréticas e descabidas, como a afirmação de visitar cemitérios para buscar unção no tumulo de pessoas falecidas. É um exemplo desse tipo de manipulação. Pedro era uma autoridade espiritual, mas Paulo o repreendeu na cara porque Pedro estava equivocado!
“E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível.” (Gl 2:11)
 quando um líder argumenta a favor da incoerência, por favor desconfie dele! Rejeite seus ensinos, ele pode estar causando sérios prejuízos a obra de Deus e só o tempo vai revelar a devastação que pode ocorrer.
 Em Oséias 5 há outro exemplo claro, príncipes e sacerdotes são repreendidos pelo profeta Oséias. É um falso conceito perigoso pensar que um suposto ungido ou até mesmo um líder com chamado vocacionado confirmado esteja livre de repreensões e oposições. Isso é um engano, e geralmente quem assim procede, está lidando com orgulho e erros, e não quer sofrer oposição mas quer seguir o curso livre em cometer erros, sem precisar passar pelo crivo da oposição dos que não concordam.
 Esses fortes apelos não vem somente de lideres de alta posição, as vezes em pequenas igrejas muitos apelam para esse tipo de coisas. Ainda recente vi um caso assim. Um pastor falando de púlpito que todos os que se levantaram contra ele caíram. Eu não concordo em hipótese alguma em se levantar contra homens de Deus sem causa justa e confirmada pelas escrituras, sou completamente contra isso. Lidero igreja, meu rebanho é pequeno, mas não uso de estratégias para fazer com que me isente de erros. Sou humano e tenho falhas e defeitos e preciso lidar com eles, e na hora das falhas, tenho que enfrentar a repreensão se isso for possível. Tenho que reconhecer meus erros, tenho que lidar com os que não aprovam com uma decisão que errei, tenho acima de tudo que acertar as coisas, quando elas estão erradas, principalmente quando elas partem de mim. Isso é claro e coerente.
 Mas quando um líder quer espaço para o domínio, quando quer apelar para a tirania, quando tem segundas intenções, quando quer trabalhar na política da intolerância, quando quer algo que beneficie suas conveniências pessoais, ele apela para o terrorismo psicológico, implantando o medo nas pessoas, para ficar isento de criticas e oposição.
 Não é meu objetivo incentivar a rebelião, essa matéria está a milhões de kilometros disso. Estou apenas salientando o fato de que querer seu um ungido intocável é uma utopia sem base nas escrituras. Isso é próprio de um tirano e um ditador, de alguém que deseje dominar as pessoas, e ter o curso livre para seus propósitos. Creio na autoridade espiritual instituída, tanto social quanto eclesiástico, incentivo a obediência, mas não incentivo prestar obediência cega a ninguém!
 O terrorismo psicológico tenta a assustar as pessoas, com segundas intenções. Fazer com que as pessoas se retraiam no medo, e não questionem as coisas para conferir com as escrituras por exemplo, aquilo que se prega, se ensina ou propõe, quando não segue o modelo da nobreza espiritual é perigoso.(Atos 17:11)
 Devemos amar nossos lideres, sim devemos honra-los, isso é uma coisa, mas um líder tem que saber lidar com as suas limitações, tem que entender que é humano, sujeito a fraquezas e falhas. A ênfase que se dá uma ´pessoa pela sua liderança e seu carisma, é perigoso, o coração do homem tem fortes tendências de praticar idolatria, Paulo enfrentou esse tipo de coisas em Corinto, a igreja estava dividida, uns olhavam para Apolo, outros para Cefas e assim havia partidarismo dentro da igreja de Corinto.
 Outro fato interessante aconteceu na igreja de Efeso (Apocalipse 2:1 a 7) ali havia pessoas que se diziam apóstolos que foram postos a prova e não eram. Veja bem, alegavam uma missão especial, uma classe de ungidos, mas que foram desmascarados. Essas informações são interessantes e são bíblicas, Jesus aprovou essa atitude dos cristãos de Efeso, e nunca disse que isso era pecado, se levantar contra supostos apóstolos. Agora uma nova modalidade de lideres querem ser inquestionáveis em termos de praticas e doutrinas, ensinam doutrinas estranhas, procuram introduzir heresias e modismos, outros querem simplesmente liderar de forma a serem inquestionáveis e intocáveis.
 Devemos amar nossos lideres, os autênticos e  vocacionados, Jesus falou sobre uma outra espécie de liderança: o pastor mercenário, é isso mesmo, uma espécie de líder de ovelhas, que não tem compromissos autênticos de defesa e amparo das mesmas.
 Meus amados irmãos, é pelo fato de existirem homens bons e maus, que também haverá lideres bons e ruins. Temos que ser criteriosos. Líder não é um super-homem intocável. Não usa de terrorismo psicológico para fazer o povo se retrair para que ele possa se esconder numa capa de “ungido de Deus” para fazer o que bem entender, ele não infalível. Lembre-se disso, e tome cuidado quando você estiver na frente de pessoas que lideram com arrogância, que pressupõem estar convictos de uma verdade que não precisa ser testada e avaliada, tome cuidado se esse líder promover culto a si mesmo, se  achar como um enviado de Deus para uma missão especial. Tome cuidado! A cegueira dos seguidores de Jim Jones custou a queda ao abismo. Muita gente tem perdido a noção do critério, e acabam se retraindo, ou são vitimas desses terroristas de púlpitos que querem se igualar a Cristo, na essência e não no caráter, porque Cristo tinha uma vida aberta e transparente. Muitos promovem uma auto-divinização, e muitos caem nessa cilada, e acabam prestando adoração, obediência cega aos lideres, seja por manipulação ou por simples cegueira, já que nesse mundo há uma grande parcela de pessoas que fazem questão de serem enganadas, mas que você não seja uma dessas.
  Louvado seja o nome do Senhor Jesus, modelo de um autentico líder, e que cada um venha se espelhar nEle, e desconfiar de todos os querem roubar a  glória que pertence a Ele.

PR CLAVIO JUVENAL JACINTO

JESUS CRISTO E PAPAI NOEL





É engraçado como os homens escolhem sem base bíblica uma data para comemorar o nascimento de Jesus Cristo, e ao mesmo tempo introduzem um mito chamado de Papai Noel para misturar as coisas e confundir tudo. Quem você acha que é o centro dessa comemoração natalina no dia 25 de dezembro.
 Observe você mesmo, nesse espírito consumista, quem aparece fazendo propaganda como um legitimo representante do natal? Esse ídolo chamado Noel, aparece em rótulos de refrigerante, nas propagandas de televisão, nos encartes promocionais de lojas, nas revistas e nos jornais, crianças em todo o mundo escrevem cartas direcionadas ao pólo norte, na esperança de que seus pedidos cheguem ao Noel. Bonecos de Noel são pendurados em arvores, chaminés, janelas. Todo o aparato natalino de luzes e cores, por mais emotivo que seja, tem sua direção oposta a Cristo. há diferenças gritantes entre o mito e a realidade. E isso precisa ser observado nesse ultimo mês do ano.
 Jesus e Noel são contrastes, esse ultimo é um mito, o outro é uma pessoa real, vive, e voltará literalmente.
 Noel, segundo seus seguidores entra pela chaminé, Jesus entra pela Porta(Ap 3:20) por isso mesmo Noel é invasor, Jesus só entra se for convidado.
 Noel, é chamado de “bom velhinho”, mas Jesus afirmou: “E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.” (Mt 19:17).
 Noel é chamado de papai, Jesus porém disse: “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.” (Mt 23:9)
 Noel é o ídolo que se omite a falar do melhor presente que um homem pode ter: A SALVAÇÃO POR INTERMEDIO DE JESUS CRISTO. o mito Noel, ensina uma falsa esperança, milhões de crianças esperam que esse ídolo chegue em suas casas para deixar presentes, quando na realidade, quando uma criança nessa época ganham presentes de seus Pais ou de seus padrinhos na tradição católica. Mas na maioria das vezes os próprios pais ignorantes na questão, mentem, isso mesmo, MENTEM!. Falam mentiras aos seus filhos, colocando presentes durante a noite nos presépios, mentindo aos seus filhos, dizendo que foi o Noel que veio quando eles estavam dormindo. Por isso o mito Noel promove a MENTIRA, enquanto que Jesus é a verdade. “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (Jo 14:6).
 Esse mito portanto produz vícios de caráter moral na família, mais tarde a criança quando percebe que o Noel ´pe um mito, e que foi enganado, vitima de uma mentira de seus próprios pais, acaba achando que mentir é uma coisa normal, já que numa celebração tão “especial” como o natal que supostamente se celebra o nascimento de Cristo a mentira corre solta nos lares, como se fosse uma coisa normal.
 A uma questão obvia nisso tudo, a injustiça> Já que os Pais pobres não podem dar presentes sofisticados para seus filhos, que geralmente já nascem sendo hipnotizados pelo espírito consumista da mídia, enquanto os pais ricos dão presentes bons para seus filhos, agora veja bem: os pais pobres muitas vezes nem sequer podem dar presentes para seus queridos. O “Noel” que é uma mentira, é lógico, não pode passar por lá...
 Se esse natal fosse celebrado de acordo com o caráter e a santidade de Cristo, é lógico as coisas seriam diferentes, mas como as  influencias do natal são uma mistura de paganismo com romanismo, não era de se esperar muita coisa mesmo!
 O que fazer diante de tudo isso? Infelizmente não se orienta muito os cristãos com relação a esse assunto, então o que resta é tomar o caminho da neutralidade, e reservar a semana em que o mundo celebra o natal, para jejuns, consagração e oração, pelos que são enganados. Peguei pesado não é mesmo? Há muitos cristãos que não gostam de perder as festas de final de ano....


CLAVIO JUVENAL JACINTO

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cristo a plenitude da paz

A conquista da verdadeira paz em um  mundo de turbulencias, esconde o segredo de uma vida feliz. O segredo de uma vida bem sucedida não é um acumulo de exitos pessoais. Digo com certeza que a paz num sentido biblico de viver em plenitude se encontra na vida de todos os que sem reservas se entregam ao Senhor Jesus e descansam NELE.  é vivendo para ELE e com Ele e por meio DELE aqui nesse mundo, que encontraremos o sentido real da paz duradoura. Somente a eternidade irá revelar o valor dessa verdade. Por isso mesmo cabe a cada um de nós que confessa Jesus como Senhor e Salvador, viver de modo a alcançar a plenitude do sentido de existencia que existe NELE e por meio DELE. Isso ainda aqui nesse mundo, enquanto estamos vivendo nessa frágil vida.

CJJ

Em poucas palavras-032

Na manifestação do erro, todo o que de fato ama a verdade se pronunciará a favor da verdade. De outra forma, o silencio e a conformidade o faz participante do erro. (Leia I Corintios 11:19 com Romanos 1:32)

CJJ

Em poucas palavras-031

AS NOSSAS ATITUDES REVELAM NA MAIORIA DAS VEZES A VERDADEIRA FACE DE NOSSO CORAÇÃO.

CJJ

O PERIGO DAS FALSIFICAÇÕES ESPIRITUAIS






 O Brasil está celebrando suas novas notas de 50 e 100 reais, já em circulação a alguns meses. Junto com a edição das novas notas, os cartazes do Banco Central alertando e orientando a respeito das falsificações dessas notas.
 Falsificação é uma coisa séria, falsificar notas de dinheiro é crime federal, e quero me deter em outro espécie de falsificação. A falsificação espiritual.
 Não é porque uma coisa se parece com a verdade que ela precisa ser realmente a verdade, e isso é complexo e real! No caso da falsificação de dinheiro, sabe-se que hoje é mais fácil que antigamente devido as impressoras e a tecnologia de ponta. Além disso sabemos de usos de técnicas e truques que fazem com que a falsificação de dinheiro chegue mais próximo do verdadeiro. Há quem faça uso do próprio papel da cédula, alvejando a impressão original e imprimindo outra versão de valores encima do papel moeda alvejado. Isso é um tanto sutil e complexo. A demanda de falsificações tende a tornar-se cada vez mais parecida com a verdadeira, a fim de enganar e despistar qualquer sinal de fraude. No campo espiritual não é diferente. Estamos vivendo agora tempos mais perigosos, porque a imitação já ganhou um grau de sofisticação bem mais sutil. O que dificulta uma detectação da fraude espiritual.
 Veja bem, a falsificação dos dons tem sido bem amplo em meios religiosos diversos. A Renovação Carismática católica tem ganhado cada vez mais espaço na sociedade, com suas alegações de batismo com o Espírito Santo, e há desde décadas movimentos evangélicos que tem aceitado isso como legitimo. Mas a enganação é bem mais sutil dentro da própria igreja. Quando que a doutrina pentecostal tradicional e dos pioneiros tinha como a base a santificação para o derramar do Espírito Santo, sendo que hoje, muitos perceberam que podem receber um “batismo de poder” sem precisar passar pelo processo de santificação. Não é de admirar que essa forma sutil de enganação tenha efeitos maléficos sem procedentes na atual igreja pentecostal.
 Eu já ouvi pessoas se admirarem como aquela “irmã” vaidosa sobe no púlpito para cantar e falar em línguas, profetizar e exercer dons espirituais, sem precisar passar por qualquer processo de santificação ou separação do mundo. A força da teologia do movimento de confissão positiva e de muitas igrejas neopentecostais modernas está no ato de receber dons espirituais, sem precisar passar por processos de santificação que outrora o pentecostalismo clássico exigia. De fato as próprias igrejas pentecostais clássicas mudaram suas táticas e suas abordagens. Mudaram completamente os conceitos de santidade e abandonaram uma vida de castidade modéstia e santidade, e agora estão vivendo o que antes condenavam, e não é de admirar que ainda estejam supostamente experimentando um derramar do “Espírito” (?)
 A questão é que a falsificação está presente, ela está agindo de maneira sutil, com todas as suas complexidades, o que torna cada vez menos perceptível porque a vida piedosa da maioria esmagadora dos cristãos modernos é superficial em todos os sentidos, tanto na vida devocional quando na leitura sistemática das escrituras, fonte de genuíno alimento espiritual e também o fornecedor das regras básicas para se aplicar o discernimento bíblico.
 Embora alguns pregadores tenham percebido isso, entre eles o já falecido Dr Derek Prince, que escreveu um livreto sobre o assunto do engano espiritual e seus perigos, o fato é que a maioria continua seguindo rumo a uma confusão carismática sem saber discernir o que é e o que não é.
 A sofisticação da falsificação não apenas é uma ameaça, mas também é um desafio. Nesse campo minado, em que estamos vivendo princípios básicos de discernimentos estão sendo deixado de lado por causa da política ecumênica e outras influencias mundanas e perigosas que rodeiam os arraiais evangélicos.
 A linguagem ecumênico-neopentecostal é que a verdade deve ser sacrificada pelo amor. Mas se amor for sacrificado a verdade vai ceder seu lugar para o engano. O argumento de que a doutrina divide é especulativa, fora da realidade. A doutrina não divide, ela identifica, ela separa o certo do errado. Principalmente a doutrina da santificação e da separação do mundo. Estamos vivendo em tempos que poucos prezam pelos fundamentos da fé cristã. Alem do mais a regra hoje é que a experiência fala bem mais alto do que a doutrina, isso é um erro terrível!
 Qualquer pesquisador que use o bom senso e tenha tempo, para pesquisar sobre muitas manifestações sobrenaturais hoje em dia, notará que há um mover de falsificação por todos os lados. Lendo sobre o inicio do movimento da RCC, fiquei espantado como as pessoas católicas no inicio da RCC, recebiam o “batismo” do “Espírito Santo”(?) fumando e bebendo bebidas alcoólicas. Mas eu não quero me deter lá na RCC, já que o problema é bem serio entre evangélicos. Igrejas e ministérios que se desenvolveram nesses últimos anos, jogaram pelo ralo as doutrinas pentecostais tradicionais, e assumem o risco de acreditar num derramar do Espírito Santo, sem santidade. Ou de alterar todos os princípios de santidade tradicionais para dar vazão a vaidade e a luxuria, e querer assim receber nos espirituais. Esse é um caminho para a falsificação.
 A regra fundamental para o recebimento de poder do Espírito Santo é a obediência: “E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.” (At 5:32)
 A dádiva do poder espiritual vem pela obediência, e isso é regra para todos os dons. No entanto hoje vimos como a mensagem do arrependimento, a denuncia do pecado, a doutrina da cruz, da separação do mundo, da inteira santificação, a doutrina da mortificação da carne foram omitidos dos púlpitos e dos movimentos carismáticos modernos. Isso deveria soar como um alerta para o nosso tempo. Mas no entanto tem passado despercebido em nossos dias. Infelizmente hoje, há uma inversão de valores espirituais. Muitos querem por como regra o seguinte principio: a experiência determina se uma pessoa tem a verdade ou não. Quando na realidade, seguindo as normas de Mateus 7:21ss, a doutrina é que estabelece se uma pessoa está ou não na verdade. No contexto de Mateus 7, fazer a vontade do Pai, isso é obediência, pela doutrina, pelo cristianismo pratico. É aquilo que eu faço que determina quem eu sou, mas hoje para muitos, as coisas funcionam assim: “aquilo que eu sinto determina quem eu sou” isso não somente errado, mas também é perigoso. Já que não podemos confiar em nossos sentimentos, assim como não devemos confiar em nossas emoções e muito menos na psicologia. Uma vez que a igreja está sofrendo um processo de implantação de elementos psicológicos, tem se dado ao erro de introduzir elementos pragmáticos, ela está sendo infestada por manifestações falsas, por refinadas e sutis imitações de dons do Espírito Santo. Isso é real, próprio dos fins dos tempos. Mas isso não significa que devemos ficar de braços cruzados. Porque é no tempo de apostasia que os verdadeiros profetas se levantam para denunciar os pecados e os desvios de seu povo, e isso é um principio verdadeiro desde tempos imemoriais. Assim sendo, a igreja dorme em muitos aspectos, mas os profetas precisam ficar acordados em todo o tempo.
“Põe a trombeta à tua boca. Ele virá como a águia contra a casa do Senhor, porque transgrediram a minha aliança, e se rebelaram contra a minha lei.” (Os 8:1)

CLAVIO JUVENAL JACINTO

O DEUS BIBLICO E O ATEISMO



O ateu não crê porque não vê, ele não aceita a existência de um DEUS invisível porque não consegue vê-lo e nem encontrá-lo. Nem mesmo aceita as evidencias a favor da existência dEle. O ateu começa sua tese acreditando num conceito errado de DEUS, por isso mesmo sempre chega a conclusões erradas. O conceito de um deus visível ,padronizado pela idéia racional humana não tem base bíblica e cai no erro da idolatria. Deus é um mistério insondável, se é DEUS tem que ser assim. Se formos medir as coisas pelo padrão da lógica do universo, vamos nos perder um duas direções: nossa própria ignorância e nossa própria pequenez.  DEUS está fora dos observatórios astronômicos, está distante dos experimentos de laboratório. Tudo o que podemos saber de um DEUS assim, esta somente ligado a uma única condição: revelação. E esse principio de revelação tem que partir dEle mesmo, de outra forma, qual dos mortais poderia conhecer um DEUS de proporções de perfeições absolutas?
 Não podemos compreender as dimensões cósmicas do universo, tudo isso lá fora foge da nossa perspectiva de espaço e de tempo. Como compreender então um Deus como criador de tudo isso? Seria impossível de nossa parte, a menos que haja revelação, e da parte de DEUS. DEUS é pois a realidade máxima da existência, está nesse sentido completamente fora da compreensão dos  breves mortais.
 Um DEUS que se revela, eis a perspectiva cristã. Como a revelação está fora do escopo da pesquisa da maior parte dos agnósticos e ateístas, passamos a ser crentes de uma mensagem,a mensagem cristã. CRISTO mesmo tem sido o representante, o mediador entre Deus e os homens no alcance dessa revelação, o verdadeiro pontífice, que une a humanidade a DEUS. Por isso mesmo o caminho do entendimento divino é através de Cristo e não através da razão humana.
 DEUS é sublime, e sua grandeza vem através da obra de Cristo, o Filho de Deus. Por isso todo o entendimento de um DEUS santo deve proceder a principio da pessoa, da mensagem e da obra de Cristo.

DEUS ABEÇOE A TODOS.

CJJ

Sentimentos sadios




O sentimento sadio é saúde para o corpo(Provérbios 14:30) essa passagem de proverbios nos orienta a termos sentimentos puros. Devemos expulsar de nosas vidas sentimentos de invejas, orgulho, avareza, ódio, rancor, soberba, vingança, erotismo etc. sentimentos sadios são campos de liberdade para o Espírito Santo trabalhar em nosso coração. É por esse motivo que homens que desejam ser plenos de santidade e  cheios do espírito Santo precisam cuidar de sua vida interior. Limpar nosso coração é uma obra constante, e requer muito sacrifício de nossa parte, mas isso é possível, basta nos orientarmos pela palavra de Deus.  O Senhor está procurando nesses últimos dias, pessoas que sejam vasos santificados e limpos, para que ele derrame de seu poder e de sua glória, porém, as exigências são um desafio para o nosso tempo de confortos e superficialidades aos extremos.
 “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” (Fp 4:8)

CLÁVIO JUVENAL JACINTO

ERRAR




Muitas vezes erramos. Um erro é um problema. Precisamos porém reonhecer sempre os nosso erros. Se você errar e não reconhecer, estará errando duas vezes. Nosso vida espiritual cresce diariamente, e uma vez que a nossa vida é dirigida pelo Espírito Santo, temos que ter consciência de sua presença em nossas vidas.
 Muitas vezes nos esquecemos desse fato. E no momento em que nos esquecemos disso, que somos cristãos e que temos o Espírito Santo em nossas vidas, podemos perder nossa identidade e correr perigos diversos. O erro muitas vezes vem, quando agimos na nossa força carnal ou na nossa razão egoísta, é ai que aparecem as violências verbais, as mentiras etc. nós precisamos tomar cuidado, viver sempre consciente de que O espírito Santo está conosco, exige cuidados, desde que entendamos que ele pode ser entristecido, temos que viver com muito cuidado, prezando por essa presença consoladora e poderosa dentro de nós. Sempre estamos propensos a errar, mas não se esqueça: se falharmos, nós temos um DEUS que nos ouve, nos ensina e nos perdoa. Precisamos portanto diante de qualquer erro, se arrepender e ter um coração quebrantado e contristado diante daquele que é Todo Poderoso.  Não podemos deixar de errar sempre, mas podemos sempre evitar de errar, quando temos cuidado e sensibilidade.

Publicado no Jornal Assembléia em Foco na década de 1990

CJJ

Um sentimento mais nobre






Muitas vezes o nosso comportamento é fruto de nossos sentimentos. Quando choramos ou quando sorrimos, isso é o nosso interior manifestando o exterior. A face humana, muitas vezes reflete o sentimento exterior.. Pedro certa vez foi repreendido por Cristo por causa de sentimentos desconexos, e mais a frente acaba negando o seu próprio Senhor.
 Todo o cristão deve lutar para cultivar sentimentos nobres, sem mascaras e sem hipocrisia. Esse sentimento só pode ser alcançado quando temos abundancia de frutos espirituais.
 A radical mudança no caráter de Pedro após o pentecostes, foi uma obra profunda do Consolador na vida desse apostolo. Quando estamos dispostos a sofrer por Jesus, a sofrer pela palavra, a viver a doutrina, a pagar o preço, a evangelizar e a se preocupar com a obra de DEUS, vivemos e podemos experimentar mudanças radicais na nossa vida. Temos que compreender que uma vida dirigida e presidida pelo Espírito Santo, é uma vida que frutifica com abundancia. Se a nossa “safra” espiritual for abundante, com certeza isso nos levará a nos ocuparmos mais nas coisas do SENHOR. Nossa meta é ter sentimentos nobres de compaixão, amor ao próximo, sensibilidade pelos perdidos, misericórdia para os que possuem falhas, e isso é possível quando se experimenta a plenitude do Espírito Santo e commeçamos a frutificar mais e mais no Senhor.

CJJ

Artigo publicado na década de 1990 no Assembléia em Foco

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O ENGANO DA PAZ SEM DEUS






 Paz! Eis o que muitas pessoas procuram em nossos dias. E realmente quem não anseia desfrutar de uma vida de paz. Ela tem sido o almeja de nações, e em todos os lugares vimos como a busca pela paz tem sido uma causa. Geralmente entende-se por paz ausência de guerras e conflitos, esse é o entendimento geral sobre o que significa paz. Mas essa definição de paz é limitada de homens para homens, clãs para clãs, reino para reino, povos para povos ou nações para nações. Essa paz que muitos desfrutam ortanto é uma falsa paz. Essa paz propagada em algumas organizações mundiais, nacionais ou locais, não é uma paz completa, ela é uma paz temporária e falha, porque não alcança a essência do homem.
 Há que se iluda em ter um paz sem Deus, o neo-ateismo tenta ludibriar os homens com essa teoria, os mais versados em assuntos sociológicos também tendem a implantarb essa Paz, mas ela não é uma verdadeira paz.
 A verdadeira paz só existe através de um relacionamento com Deus, ela só acontece quando existe uma paz vertical. E só por intermédio de Cristo, podemos ter essa paz com Deus “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5:1)
 Nenhuma paz será rela e duradoura, se não aceitarmos o fato de que precisamos ter paz com Deus antes de ter paz com os homens.
Muitos querem viver uma paz, sem tratar de seu conflito pessoal com o criador, acontece que a bíblia ensina que estamos separados de Deus, por causa do pecado, e que esse pecado em nós entra em conflito com um Deus santo e justo.
 Paulo embora tenha sido um homem muito religioso, fala de sua experiência antes  de conhecer a Cristo e a salvação: “Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo.” (Ef 2:12)
Sem Deus o homem nunca experimenta a verdadeira paz, uma breve ausência de conflitos externos ou internos, não podem ser considerados como uma verdadeira paz. A paz só existe quando temos um relacionamento vertical com Deus restaurado. Jesus fez a distinção da verdadeira e da falsa paz quando disse “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (Jo 14:27). Há a paz que o mundo concede, e a há a verdadeira paz que só Jesus pode nos dar.
 Todos nós podemos ter essa paz, porque em cristo houve na cruz uma reconciliação entre Deus e o homem. A redenção trouxe a possibilidade dessa paz outrora quebrada ser restaurada em toda a sua plenitude. “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5:1). Qualquer que experimenta o perdão de Deus, entra na esfera do Reino dos Céus, e Paulo fala sobre esse maravilhosos reino: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.” (Rm 14:17)
 Você pode experimentar essa verdadeira paz reconhecendo que é pecador e que precisa do perdão de Deus na sua vida. Por isso você deve se voltar completamente para Deus, aceitar o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário, por você. Ele proporcionou mediante esse sacrifício, a possibilidade de receber o perdão de Deus e por intermédio desse perdão a paz que só Deus pode conceder e que só os que aceitam a cristo como senhor e salvador podem experimentar.
Não se engane com  uma falsa paz, a verdadeira paz e somente a verdadeira paz pode nos conduzir para um lugar de segurança na eternidade.
 A bíblia exorta cada homem a buscar essa verdadeira paz “Aparte-se do mal, e faça o bem; Busque a paz, e siga-a” (1Pe 3:11)
 Querido leitor, você é convidado a buscar essa verdadeira e maravilhosa paz, confiando em Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Faça isso hoje mesmo.

CJJ

EM DEFESA DA BIBLIA SAGRADA






A bíblia é o livro mais importante da igreja, esse livro não contém a palavra de Deus, mas sim é a palavra de Deus. Isso deve ser levado a sério em nossos dias. Crer que a bíblia é a palavra inerrante de Deus, que todos os livros são inspirados, plenamente inspirados, é um fundamental hoje em dia. Nada de acréscimos, nada de subtração, a revelação completa está na bíblia. Este deve ser o referencial e a norma.
 Agora preste atenção nisso, escolher uma boa tradução é essencial. Há muitos traduções corrompidas em nossos dias, eu tenho dado preferência a versão Almeida Corrigida e Fiel da SBTB, a versão em que foi editada a primeira bíblia apologética pelo ICP. Respeitando outras traduções que possam ter algumas características conservadoras, minha preferência por um referencial em questões de autoridade final, sempre fico com a ACF.
 Porque isso é importante para não cair em confusão, e ter uma base definitiva onde você possa caminhar com convicções seguras.
 Alem disso, temo que muitos não percebam que o diabo desde os primórdios da humanidade vem lançando ataques ferrenhos contra a palavra de Deus, ´porque atacando a palavra de Deus ele ataca a autoridade de Deus.
 Isso já pode ser percebido desde os primeiros capítulos da bíblia, lá no jardim, a serpente, solapou a autoridade da palavra de Deus, atacando de modo sutil, sem que Eva percebesse esse perigo. Isso está descrito no capitulo 3 fo livro de Gênesis. Qualquer estudante sério e comprometido com a concentração na hora do estudo das escrituras notará essa forma sutil e perigosa do diabo em destruir e solapar a autoridade de Deus.
 Já no primeiro versículo do capitulo 3 de Gênesis, o diabo lança DUVIDA a respeito da palavra de Deus.  Desde então ele tem lutado sutilmente para semear a duvida, faz isso usando as mais diversas estratégias, satanás não tem medido os esforços para destruir a palavra de Deus partindo da semeadura das duvidas, promovendo a confusão tanto a nível pessoal, quanto também em questões mais complexas como novas traduções modernas, que minam princípios eternos, e enfraquecem os fundamentos de doutrinários essenciais do cristianismo.
“Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?” (Gn 3:1)
 a semeadura da duvida estava exposta pela primeira vez. Numa linguagem mais adequada ao contexto da nossa matéria. “Você prestou atenção nas palavras de Deus, tem certeza que você entendeu o que ele disse?”
 as ordens divinas em claras, mas a semeadura de uma duvida, fez Eva repensar no assunto.
Logo em seguida satanás usou um segundo ataque, colocando um ACRESCIMO a palavra de Deus. Isso de modo descarado, mas Eva não teve percepção disso, pelo menos podemos concluir isso, pelo modo como reagiu.
“Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.” (Gn 3:3)
 percebeu a estratégia. Deus não disse que a Eva não deveria tocar no fruto proibido. Mas esse processo de acréscimo foi feito a fim de dar argumento de como Deus teria sido injusto com Eva, e o quanto de mistério havia no fruto. Esse acréscimo, pode mudar o rumo de uma interpretação, e ajudou a satanás no seu argumento contra Deus. E fortaleceu sua artimanha dando novos rumos para seu argumento seguinte. Note como existiu um processo passo a passo, DUVIDA, ACRESCIMO, para logo em seguida projetar a NEGAÇÃO da palavra de Deus:
“Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.” (Gn 3:4)
 agora vejamos como o movimento liberal e outros movimentos apostatas como o seminário Jesus, seguiram o mesmo passo do diabo, primeiro duvidaram da palavra de Deus, logo em seguida acrescentaram algo, como a razão humana por exemplo, para logo em seguida NEGAR a palavra de Deus. Assim a bíblia tem sido negada, atacada e distorcida agraves dos séculos. A estratégia não é nova, mas parece ser eficiente, porque os homens que aderem a esse tipo de propósito, de querer negar a palavra de Deus, se dispõe de usar o mesmo projeto e as mesmas estratégias do Diabo, não é de admirar que os liberais venham ter resultados idênticos, negação da inerrancia da bíblia, negação da inspiração verbal e plenária. Logo em seguida, a libertinagem, e força que favorece toda a pratica de pecados e abominações.
 Agora vejamos a sua sutileza mais de perto, o diabo argumentou com base na razão, o processo racionalista de satanás é que Deus estava sendo injusto.
 “Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.” (Gn 3:5)
 isso soa como se o diabo chamasse eles de cegos, em uma linguagem mais sofisticada, de entendimento curto, de liberdade privada a uma condição limitada. O cristianismo ortodoxo tem sido atacado assim também. Ser cristão conservador é ter privações pessoais. Na linguagem satânica Adão e Eva estavam limitados a um jardim. Eram de entendimento curto, estavam limitados a serem seres humanos. Havia um limite, mas Satanás afirmou de forma sutil, que Deus estava privando e escondendo isso deles. O propósito de satanás era chegar num ponto definitivo. O homem pode ser um deus, não apenas uma divindade, mas uma divindade na mesma medida do Criador, note a expressão “Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.”(Gn 3:5)
 há outro fator importante aqui, satanás apelou para a sede do conhecimento humano, seriam então conhecedores do bem e do mal.
 A proposta de satanás seria a experiência de uma plenitude do ser, que supostamente Deus teria privado o homem. Desde então a ciência esotérica e seus ramos tem ensinado essa política aos homens, desde então as estratégias de propagar a negação, acréscimo e duvida da palavra de Deus tem sido a política do diabo, e em certo sentido ele tem alcançado seus propósitos, desde que haja pessoas que ouçam seus conselhos, e caiam em suas armadilhas projetadas a fim de iludir os homens mais sinceros.
 Estejamos cientes desses fatos e tenhamos sobriedade e vigilância, defendendo a escrituras como palavra de Deus e vigiando com relação as artimanhas e armadilhas do inimigo. Desde Gênesis 3 até o tempo presente, satanás tem atacado com veemência as escrituras, e desde então tem tido algum êxito porque em todos os tempos, ele tem encontrado pessoas que lhe dão ouvidos e se deixam enganar por ele.

CLAVIO JUVENAL JACINTO

PAPAI NOEL: O ídolo que os evangélicos estão tolerando.


PAPAI NOEL: O ídolo que os evangélicos estão tolerando.


 Tenho saudades da época que os cristãos evangélicos tinham uma aversão pela idolatria, hoje tudo mudou. Começo a desconfiar que os evangélicos modernos estão cada vez mais idolatras. Há evangélicos que idolatram “placa de igreja” outros idolatram cantores, outros idolatram pregadores, e a avareza, amor ao dinheiro tem sido uma marca distinta dos neo-evangelicos. Assim nasceu o cristianismo vale tudo.
 Entre tantos ídolos que estão entrando de modo sutil na casa dos crentes, é esse tal de “papai Noel” isso soa um tanto cômico, me faz lembrar das palavras de Jesus: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus?” (Mc 12:24)
 O próprio nome desse ídolo natalino diz tudo : “Papai Noel”. Ele é a figura central das comemorações natalinas. O mítico, o semi-deus. Jesus já advertia aos seus discípulos: “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.” (Mt 23:9). Esse tal de Noel é um impostor. Primeiro, porque toma a gloria que não lhe pertence. Como o povo gosta de fantasias, ele sobrevive, as custas da crendice do povo. A figura do Noel tal como se conhece hoje tem suas origens em um  “santo” católico que viveu no século 4, seu nome era Nicolau, bispo de Mira, na Turquia. Nicolau é o santo padroeiro da Rússia e da Grécia. Foi na Alemanha que ele foi associado com o dia 25 de dezembro, e logo em seguida chega na América do Norte com o nome de “Santa Claus”.  O colunista americano Thomas Nast a partir de 1881 começou a desenhar uma figura barbuda que identificava como o Noel, e em 1931 foi criada uma campanha publicitária para a Coca Cola em torno da figura do Santa Claus ou São Nicolau. Ele ganhou todo o perfil pelo qual se conhece hoje, vestido de vermelho, gorducho. Na américa do norte também se desnvolveu outras superstições relativas ao Noel. Seu transporte seria um trenó com oito renas que puxam esse trenó pelos ares, sobrevoando e entregando presentes. Todo esse misticismo não é inocente. A associação do padroeiro e santo católico com a figura do Noel é bem intima, na verdade trata-se de um só personagem. Ele apenas ganhou um perfil mais sofisticado depois de se tornar o garoto propaganda de refrigerante. Ganhou popularidade e hoje vemos esse tal de Noel estampado em cartões, capas de revistas, e sua imagem é colocada em portas, chaminés telhados etc e etc.
 Qualquer cristão que introduza um boneco que represente Noel, está colocando a imagem de um santo católico dentro de casa. Isso é tão lógico  quanto obvio. Não somente a data de 25 de dezembro é um equivoco, como também é uma associação com o paganismo. Os cristãos primitivos não conheciam tudo isso que vimos a respeito de natal. Em um livro sobre o assunto encontramos a seguinte informação: “Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.”
 Sem apoio da bíblia e sem apoio da historia da igreja, o natal e todas as suas crendices nada mais são do que mentiras.
 A figura de Noel como centro das atenções é um tanto antibiblica.
Primeiro, vejamos como é que as crianças são incentivadas a pedirem presentes para esse tal de Noel, ele é onisciente para conseguir atender a todos?
 Depois ele vem pelos ares, com seu trenó, além disso ser um mito, tem fortes tendências de ocupar um lugar que não lhe pertence, Jesus sim virá nos ares, e a bíblia diz que virá como ladrão, e o Noel quer imitar o SENHOR  JESUS CRISTO quando vem e entra pela chaminé...
 Jesus fala que quem não entra pela porta, é ladrão e salteador “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador”. (Jo 10:1)
 É lógico que o Senhor está falando de coisas espirituais, mas ele está usando um principio de lógico que se compreende a partir das experiências da vida real. Noel é um invasor, Jesus bate para entrar, Noel não! (Apocalipse 3:20)
 Vejamos a história dos evangélicos; os reformadores desde 1644 rejeitaram essa crendice romana. O natal e os elementos característicos dessa crendice foram rejeitados, principalmente pelos puritanos.  A arvore de natal, com suas coloridas e brilhantes bolinhas, tudo isso tem raiz no paganismo, não há nada de santo e bíblico nessas praticas provenientes do paganismo. E quando crentes acendem luzes, estão celebrando a Santa Claus, já que tudo se interliga num sistema de crendices pagãs. Quando crentes colocam figuras de Noel dentro de casa, estão praticando idolatria, porque Noel é um deus, o deus natalino, e em ultima analise um santo católico. Um padroeiro, um santo que é invocado em muitas paises e cultuados ainda em outros.
 A bíblia nos adverte: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria.” (1Co 10:14).
 Pessoas cegas vivendo um cristianismo falso, não se importam com os mandamentos
Deus, lideres cegos que só pensam em dinheiro, não pregam a verdade para suas ovelhas, haverá um acerto de contas. Deus vai requerer dessa gente que se omitiu em pregar a verdade. (Tiago 2:1)
 O Noel .idolo mudo, mito que desvia as pessoas do verdadeiro DEUS, será causa de tropeços para muitos crentes que não mais sabem distinguir o que é verdade e o que é um mito. Crentes que colocam presépios e luzes natalinas, apenas seguem o curso desse espírito pagão idolatra que permeia a celebração de natal no dia 25 de dezembro.
Cristãos não devem colocar figuras de Noel em casa, pois isso é desobediência, a bíblia fala: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.”(1Jo 5:21)
 “Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.”1Jo 2:4)
 todo esse emocionalismo e todo esse materialismo que envolve o natal não passa de mera vaidade. Estejamos longe de todas essas praticas, para que sejamos sóbrios. A única luz que deve brilhar em dezembro é a verdadeira luz espiritual. O cristão verdadeiro que tem compromisso com DEUS, esse deve brilhar, pois a brilha diz que somos a luz desse mundo, e não somente em dezembro, mas durante todos os dias.

DEUS ABENÇOE TODOS

CLAVIO JUVENAL JACINTO














sábado, 12 de novembro de 2011

O EVANGELHO SEM A ENFASE NA CRUZ





A experiência da cruz só será real para aqueles que desejam morrer por intermédio da disciplina que ela exige

 Não é muito comum hoje falar sobre cruz. Isso parece muito irônico, mas embora o cristianismo seja tão conhecido no ocidente, a doutrina da cruz não tem sido pregada, e nem mesmo é realçada nos sermões modernos. A cruz é uma doutrina que espanta o ego humano, e talvez não torne muito popular nem a pregação e muito menos o pregador, por isso ela tem sido abolida dos fundamentos da fé cristã.
 Porque isso está acontecendo? Geralmente as técnicas usadas para arrebanhar seguidores para o cristianismo não tem sido os mesmos métodos usados por Cristo. Jesus chamava as pessoas ao arrependimento, e para convidar pessoas a se arrependerem, é preciso que elas estejam conscientes que são pecadoras. Se são pecadoras, precisam acertar suas contas com Deus, e isso não pode ser feito pelo próprio homem pecador. O que resta, senão a obra da cruz. Mas a redenção por si só já é um insulto ao ego humano. A tendência de criar uma religião para satisfazer o ego é tentadora, e muitos se inclinam a esse tipo de coisa. A religião humana, egocêntrica, dispensa a cruz, não gosta da cruz, não quer a cruz.
 Devemos entender que o convite de Jesus, não é o mesmo convite da maior parte dos pregadores modernos, alguns convidam as almas para se achegarem ao cristianismo com o convite atrativo de não sofrerem mais, no entanto Jesus disse: “E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim.” (Mt 10:38). Você vê essa mensagem hoje em dia? A cruz não nos leva para um paraíso imediato, ela nos leva para a mortificação, para a vergonha, para a vida no espírito.
 Agora vejamos outro aspecto da mensagem da cruz que é um confronto para o ego humano: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.” (Gl 6:14)
 Isso soa como algo contario a tudo o que conhecemos hoje como cristianismo popular. O cristianimso popular sem cruz, fabrica artistas, mega-estrelas pop, pregadores se trnaformam em objetos de idolatria, cantores também. O ministério passa a ser o vinculo do profissionalismo marcado pelo lucro, dos altos salários e acendendo a cobiça pela acensão ministerial. Tudo isso é uma afronta as palavras de Paulo, seria melhor classificar. Recentemente fiquei sabendo de uma cantora gospel, dona de gravadora, que cobra somas altíssimas para apresentar seus shows, alem disso também era também deputada federal, seu casamento se arruinou, além de milhões de distancia do padrão de uma esposa segundo o modelo bíblico. (ela não tinha tempo suficiente para um relacionamento sadio com o marido, segundo alguns noticiários) esse é o modelo do cristianismo atual. Usar a religião para construir impérios e subir na carreira política ter um status a mais, ganhar mais e viver de modo regalado, muito distante de tudo o que o Senhor ensinou nas escrituras. Aqui está um exemplo de um cristianismo sem cruz. Preciso dizer mais alguma coisa?
 Vivemos um momento de grande confusão, a cruz atrai a um centro, a uma pessoa: a Cristo, cruficicado e ressuscitado. A cruz significa morte aos prazeres mundano, significa morte ao próprio mundo. A cruz direciona o cristão para o céu, eleva a nossa pátria para um mundo superior, não desse mundo. Jesus fala sobre a realidade desse mundo em João 14, afirma que vai preparar um lugar e então virá nos buscar. Que impacto isso tem na vida das pessoas hoje? Será que os cristãos modernos anseiam por esse lugar? Eu duvido muito que lideres cristãos que vivem a custa do rebanho, exercendo cargos cujos salários, ultrapassam aquilo que podemos classificar de exorbitante, vivendo no luxo, na comodidade no conforto e desfrutando assim de muitos prazeres mundanos, tenham vontade de morar no céu, ou clamam ansiosamente pela vinda de Jesus. Muitos estão agarrados aos seus impérios, o cristianismo dessa gente é extremamente materialista, essa é uma das piores manchas que o cristianismo autentico tem que suportar por causa desse pseudo-cristianismo de fachada que tem muita parencia de piedade, mas nega a sua eficácia.
 De fato existem as exceções. Eu conheço pessoalmente um pastor evangélico que é feliz por ser pobre, ele realmente é pobre, literalmente, não tem um carro, nem mesmo uma motocicleta. Vive o evangelho, prega o evangelho, é um homem de Deus. Aliás conheço outros que são assim. Pessoas simples, que estão ali no mio do povo sofrendo com o povo. O evangelho sem cruz é um evangelho de ilusão. A cruz nos ensina o valor das coisas como elas são. Não menos que isso.
 Já o modernismo do cristianismo sem cruz dispensa a cruz, ela não é boa, não dá reputação, sua mensagem não atrai os materialistas, a cruz não dispõe de vantagens para o egoísta. Não tem proposta para os orgulhosos. Na cruz as riquezas desse mundo, podem se transformar em lixo, e as vantagens mundanas em escória. “E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,” (Fp 3:8)
 Quem hoje nesse cristianismo de vantagens tem considerações a altura da confissão do apostolo Paulo em Filipenses 3:8?
 Você conhece alguém? Nessa cristandade confusa, soa as palavras tristes de Paulo: “Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo” (Fp 3:18) cristãos que confessam a Cristo e são inimigos da cruz dEle? Que paradoxo! Mas é verdade, muitos dizem amá-lo com a boca para logo em seguida negá-lo com atitudes.
 Eu sei o quanto mensagens como essa são impopulares hoje em dia. Tenho escrito estudos sobre assuntos como esses, isso não dá fama, não leva ao êxito. A maior parte dos cristãos não estão interessados em assuntos espirituais autênticos. Estão sim interessados com a política, com os reinos desse mundo, estão preocupados com dízimos, com o conforto, com riquezas, com vantagens pessoais, com misticismo e êxtases. É triste afirmar, mas desde que o cristão moderno possa sentir uma êxtase emocional, tudo mais vai bem. Não importa nem mesmo a obediência. Se em questão doutrinaria, alguém experimenta um êxtase emocional, mesmo andando fora dos padrões divinos, isso é interpretado como uma aprovação divina. Eis aqui um campo abismo, onde muitos estão caindo.
“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus” (1Co 1:18)
 veja bem as palavras de Paulo. A palavra da cruz é loucura para os que perecem...
isso por si só já denuncia a condição espiritual de muitos cristãos professos.


CJJ

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

DUAS CLASSES DE PASTORES




Havia na época do Novo testamento dois tipos de pastores, os donos de ovelhas e os assalariados. Havia uma diferença muito grande no tratamento das ovelhas nessas duas classes de pastores. Quando um proprietário tinha muitas ovelhas, era comum, contratar empregados para cuidarem das ovelhas.  Acontece que em raras exceções, o pastor assalariado, não tinha tanto amor e tanto compromisso como o dono das ovelhas. O proprietário era corajoso, se sacrificava, cuidava muito bem, tratava muito bem as ovelhas. Mas os assalariados geralmente eram pouco cuidadosos, não arriscavam suas vidas por elas, com freqüência também roubavam as ovelhas, principalmente as crias.  Também levavam o leite e vendiam. Jesus fala muito bem dessas duas classes de pastores quando faz um referencia sobre o pastor legitimo e o pastor mercenário em João 10:12 a 14.
 Também podemos muito bem perceber o legitimo vocacionado, e o mercenário. Há certos tipos de lideres que só pensam em suas conveniências. Não dão suas vidas por elas. As ovelhas são exploradas e roubadas.  E na hora do perigo, elas sofrem sozinhas, são devoradas e são levadas pelos lobos vorazes.
 E verdade que as escrituras nos falam que DEUS deu homens para serem pastores, mas é o vocacionado, aquele que tem chamada, é que está pronto a sofrer pelo rebanho, mesmo sem salário, mesmo sem ganho, está lá, dando assistência, visitando, orando e tem um sinal claro do seu vocacionado: se preocupa com cada ovelha de seu rebanho, e embora o numero delas sejam inumeráveis, ele sente a falta se alguma delas estiver ausente. A bíblia no entanto fala sobre um pastor que é sobre todos os pastores, está lá no salmo 23, Davi afirma que o Senhor é o Pastor. Jesus é o bom pastor por excelência.
 Ele nos assiste nas horas de aflições, nos ouve quando precisamos conversar, nos consola nas horas de adversidade, ilumina e nos guia nos momentos mais difíceis, nos fortalece quando estamos fracos, cura nossas feridas como por causa de algo, somos feridos.
 Sempre devemos nos lembrar desse supremo pastor, e esperar sempre nEle, pois ele é capaz de nos conduzir aos pastos verdejantes, guia nossa alma as águas tranqüilas, e faz com que nossa alma receba o refrigério maravilhoso. Esse pastor é tão maravilhoso, que mesmo no momento crucial em que a sombra da morte nos ameace, ele está ali, ao nosso lado, nos ajudando, nos assistindo e nos consolando.


CJJ

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Quatro CDs evangélicos grátis

Maravilhosos CDs para baixar gratuitamente, musica sacra de excelente qualidade espiritual, vale a pena ouvir esses hinos preciosos. Disponiveis apenas em espanhol.





 Acesse o endereço abaixo e fala o download,  todos os quatro CDs estão disponiveis de graça
manifesto aqui a minha gratidão aos irmãos menonitas conservadores por disporem desses preciosos
CDs para download gratuito!


Percebendo Jesus em cada momento




Às vezes não percebemos a presença do Senhor, muitas vezes está muito perto, mas não nos damos conta disso. Jó descobriu isso.(veja Jó 9:11). E Jesus certa vez prometendo a vinda do consolador o Espírito Santo, afirmou que não ficaríamos órfãos. Jesus prometeu ficar conosco até a consumação dos séculos. Porem suas palavras tem muito sentido teológico e pouco sentido pratico em nossas vidas. Se perguntarmos se as pessoas crêem nisso ela responderão afirmativamente, mas poucos se dão conta das verdades sobre esse assunto. A maior parte dos cristãos ficam indiferentes com relação a presença do Senhor e muitas vezes são treinados a sentirem essa realidade nos limites do interior de um  templo nas horas do serviço litúrgico.
 Nesses tempos de grandes perturbações morais, precisamos nos voltar mais e mais para o Senhor, não estou fazendo apologia a uma espécie de monasticismo, apenas acentuando a verdade de que um relacionamento mais intimo é possível. Acreditamos que um de seus atributos maravilhosos é sua onipresença, mas muitas vezes, ou melhor a maior parte do nosso tempo, vivemos sem perceber ou pensar sobre esse assunto. Assim como as cores dão vida as flores, as luzes dão brilho as estrelas, assim a essência é a vida do perfume, e o sabor dá realce as frutas, como a doçura é o caráter do mel, assim a presença de Deus é o que dá vida e sentido para o cristão, precisamos ler o salmo 23 com novos olhos, com os olhos do nosso coração e acreditar piamente que o Senhor está conosco, para nos proteger, nos ajudar e nos consolar.
 Percebendo a importância desse fato, você pode ter uma conclusão não muito diferente do patriarca antigo “O teu primeiro estado, na verdade, terá sido pequeno, mas o teu ultimo crescerá sobremaneira” (Jó 8:7)

CJJ 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

CELEIROS ESPIRITUAIS





Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus; (Cl 1:10)

Essa magnífica passagem trata de quatro assuntos importantes para o cristão: andar dignamente diante do SENHOR, agradar em tudo ao SENHOR, frutificando em toda a boa obra e por ultimo crescer no conhecimento do SENHOR.
 Porque a questão da frutificação está aqui no meio desse precioso versículo? Porque a frutificação das boas obras é essencial para se ter um andar digno diante de Deus, a frutificação nas boas obras é fundamental para se agradar a Deus, e a frutificação espiritual é crucial para se ter um conhecimento progressivo de Deus.
 A ênfase de Paulo é frutificar em toda a boa obra. Isso significa ação! Mas aqui está o segredo: é uma ação voltada aos interesses do próximo, e não de nós mesmos. É um projeto de vida fundamentado no projeto de Deus e não em nossos projetos. Nossos projetos na maioria das vezes são reflexos de nossas vaidades e de nossa visão distorcida da realidade(Tiago 4:13 e 14)
 O que Deus projetou não vai refletir somente no tempo presente, seu projeto tem repercussão eterna.
 Assim entendemos que a frutificação é um dos fundamentos básicos da vida espiritual autentica. Por isso segue o princpio: se há frutificação deve também ter celeiros. O que quero dizer com isso?
 Volte ao versículo e leia novamente, são quatro partes, andar dignamente, agradando a Deus, Crescendo no conhecimento. Todas essas experiências podem ser obtidas através do ato de frutificar em boas obras. Mas esse é um tema muito difícil de falar, porque os cristãos modernos são muito egoístas, todo o desenvolvimento cristão atual está quase que praticamente voltado para o materialismo e para a auto-satisfação.
 Eu faço um desafio, quero que você seja sincero: qual foi a ultima vez que você ouviu um sermão baseado no ensino que você precisa repartir teus bens com aqueles que nada tem?
 A ênfase hoje está no adquirir e não no repartir. Mas a essência do cristianismo não é isso. Veja você mesmo que o DEUS PAI TODO PODEROSO, ao dar seu FILHO, repartiu com a humanidade seu bem mais precioso: seu próprio FILHO. Mas a nossa ênfase é outra, ao invés dos celeiros espirituais estarem cheios de frutos espirituais, todo o cristianismo moderno, e em raríssimas exceções está ensinando os cristãos a labutarem para que os celeiros materiais sejam cheios, para satisfação da concupiscência, para provocar o avivamento do orgulho e impregnar pessoas de falsa piedade. Jesus advertiu sobre essa atitude perigosa em uma certa para parábola (Lucas 12)
 É verdade, embora seja bíblica a doutrina de que, quem tem deve repartir com os que não tem, ninguém toca nesse assunto. (I Timoteo 6: 17 a 21) se ensina muito sobre a prosperidade em nossos dias, só não explicam que a prosperidade pode ser apenas uma benção dada a um cristão, para que em seguida ele reparta a sua benção com aqueles que não tem nada. Não é isso que vimos hoje. Se ensina a busca do dinheiro, de modo avarento, a reter para as delicias pessoais. Enquanto que os missionários passam fome, enquanto que em muitas partes de nosso país cristãos passam por muitas necessidades. Eu conheço pessoalmente um missionário que ficava até quatro dias sem provar uma refeição, compartilhando o nada com a sua esposa, no campo missionário, enquanto muitos de seus irmãos, pregavam prosperidade. Isso é um disparate lógico e teológico. Eu não posso concordar que isso seja cristianismo. O cristianismo do primeiro século tinha tudo em comum, o cristianismo atual ao contrario tem tudo em incomum, um com os outros. Por isso o primeiro fruto que deve existir em nosso celeiro espiritual, é a virtude da sensibilidade.
 Embora a bíblia fale que a nossa vida nesse mundo seja como uma neblina que logo se dissipa(Tiago 4;14), que nada levamos desse mundo (I Timoteo 6:7) vivemos como se essas palavras não fossem verdadeiras. Desculpe-me pela ousadia, mas a maior parte dos cristãos atuais vem denunciando com suas próprias vidas, que não crêem na verdade das escrituras. Se cressem, não estariam vivendo agarrados a esse mundo, buscando seus prazeres e retendo grande parte dos bens terrenos.
 Talvez esse seja o tipo de mensagem que a maioria dos cristãos não tem interesse, mas não vou deixar de falar por causa disso. Quando Paulo fala de frutificação de boas obras, isso Poe fim a vida boa e descomprometida da maior parte dos cristãos modernos, que não simpatizam com sacrifícios pessoais. E frutificar em boas obras é abrir mão das comilanças de domingo para jejuar pelos outros, tirar o domingo para uma consagração e fazer visitas ou evangelizar. Sim, isso é uma brasa na consciência de muitos. Porque a muitas pessoas em situações difíceis, os hospitais estão abarrotados de enfermos, as penitenciarias estão cheias de delinqüentes, uma grande parcela de lugares nesse mundo ainda não foram alcançadas pelo evangelho, e tudo isso tem a ver com a nossa procrastinação. Estamos sonolentos, atordoados pelas vozes confusas dos desvios teológicos. E retemos nossos bens nos bancos, enquanto que muitos campos missionários são abandoados por falta de recursos financeiros, e damos “aleluia” E “Glória a Deus’ com a maior naturalidade, como se nada estivesse errado com o nosso cristianismo de fuga. Veja bem, querido irmão, que enquanto que uma grande parcela dos evangélicos atuais crêem no arrebatamento iminente, estão entesourando seus bens para o que eles acreditam ser o sistema do anticristo. Isso é ou não é uma contradição? Deixar uma herança para o mundo enquanto nossos missionários passam fome, e a igreja perseguida sofra as aflições do tempo presente, onde lideres nem sequer possuem um exemplar das escrituras, é uma contradição.
 Precisamos urgentemente rever nossos conceitos, vamos colocar a mão no arado, agir, evangelizar, visitar, gastar mais o nosso tempo com o próximo, viver mais em comunhão com Deus, investir mais no reino de Deus, desenvolver uma vida de ações voltadas para o interesse do evangelho. Precisamos encher nossos celeiros espirituais, porque é exatamente o que fizemos para Deus que nos acompanhará para a eternidade.
“E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem.” (Ap 14:13)
 Os céus não estão interessados pela sua conta bancaria, mas estará contabilizado o quanto você deu aos pobres. Não estará registrado a marca do seu veiculo, mas quantas pessoas foram beneficiadas com uma carona.  É tempo perdido você querer ser evangélico sem viver e praticar o evangelho. Por isso de agora em diante, encha seus celeiros de boas obras, vá agir, fazer a sua parte. Não se sinta perdido na confusão, saia do meio da multidão do vale da indecisão. E faça a sua parte, quem faz a vontade de Deus não perde nem o tempo e nem a eternidade.

CLAVIO JUVENAL JACINTO



A PARABOLA DA CONCHA SOLITÁRIA





Em uma praia distante havia uma pequena concha abandonada na areia, quando chovia, a pequena concha solitária permitia que uma pequena parte das águas da chuva ficasse nela, então os pássaros vinham e tomavam da água. Um dia uma criança apareceu por ali, e descobriu aquela concha, e a tomou para si, e já fazia parte do seu acervo de brinquedos. Aquela criança mostrava a todos sua descoberta, era uma concha, uma simples concha que aos olhos daquela criança parecia um grande tesouro.
 As vezes não percebemos o grande poder da simplicidade e da humildade. Nos envolvemos nas armadilhas complexas de nosso ego, achamos que para ser alguém nesse mundo, temos que ter muito dinheiro, fama, aplausos, e muito mais. A natureza humana não Poe limites para a satisfação egoísta.
 Ouça o que eu digo: a simplicidade é o melhor caminho. O anonimato diante dos homens ainda é um caminho bem mais firme para se servir a Deus. A tendência dos outros idolatrarem pessoas é enorme. Basta uma pessoa ser um pouco abastada para ser tratado de modo diferente dos outros. A primeira parte do segundo capitulo de Tiago fala sobre isso. Basta ter um pouco mais de virtudes, dons e carisma para ter um conceito mais elevado. A benção de ser simples, e ser uma pessoa comum, cujo objetivo seja fazer com que Cristo seja glorificado na terra e ao mesmo tempo se tenha uma boa reputação diante de Deus. A concha solitária é uma lição que podemos aprender. Apesar de ser uma simples concha, e nada mais, as águas da chuva desciam, e ela fazia com que uma minúscula parcela da chuca ficasse retida no seu interior, então aquelas águas serviam para matar a sede do pássaros. Aos olhos de uma criança, o simples é um tesouro, e creio eu que essa é a visão de Deus. O Senhor ao enviar seu filho e o precursor de seu filho, revestiu-os de simplicidade, Jesus não tinha onde reclinar a sua cabeça, convivia com os pobres e entregou-se a vergonha de uma cruz. João Batista se vestia de forma simples e até mesmo rude. Todo o seu aparato teológico era nada mais do que uma chamada para o arrependimento.  Essa simplicidade me incomoda e me denuncia, até que meu coração seja condicionado a um equilíbrio com essa realidade. Assim como a criança viu na concha seu tesouro, seu achado importante, precisamos ver e entender o significado das coisas simples. É engraçado notarmos como os humanos crescidos ao presentearem seus filhos, compram brinquedos ultra-sofisticados, para logo em seguida verem suas crianças se divertindo com as coisas mais simples como tampinhas de garrafas e conchas solitárias.
 O veneno do orgulho destrói a simplicidade, envenena a humildade e cria monstros arrogantes, aqui não há exceção, isso ocorre no mundo e também na igreja, em todos os lugares. O orgulho é um tirano que se aloja no coração do homem não satisfeito com Deus e com um maneira simples de viver. E como é essa maneira simples de viver?
 Isso se perdeu no tempo! Jesus ordena que devamos buscar primeiro o reino de Deus, não nossos interesses, não nossos projetos, não nossos ideais, não nossos sonhos egoístas, não nossos prazeres, não nossas opiniões. Traçamos um plano de vida fundamentado naquilo que queremos ser e não naquilo que Deus quer que sejamos. Está na hora de rever nossos conceitos sobre a nossa vida e nossa existência. Olhar as coisas na perspectiva do plano de Deus. O legado que devemos deixar para a sociedade é que Jesus Cristo Vive e é o Senhor, levar as pessoas a amarem a Deus, e não a nós, levar as pessoas a desejarem a presença de Deus e não a nossa presença, guiar as pessoas a um encontro com o SENHOR, levar as pessoas a aplaudirem a ELE e não a nós. Ousamos viver a simplicidade de uma concha solitária. Deixar que Jesus olhe para nós e sinta o prazer de dizer aos anjos que alguém lá embaixo na terra é muito parecido com Ele.
Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. (Rm 8:29)
Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. (Fp 2:3)
Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade; (Cl 3:12)
Semelhantemente vós jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. (1Pe 5:5)

CLAVIO JUVENAL JACINTO

ESTABILIDADE ESPIRITUAL DURANTE AS ADVERSIDADES.





Terra escuríssima, como a própria escuridão, terra da sombra da morte e sem ordem alguma, e onde a luz é como a escuridão (Jo 10:22)

Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. (Sl 23:4)


 No texto de Jó encontramos a descrição de como é a sombra da morte que o salmista descreve no famoso Salmo 23. eu fico a imaginar a intensidade da aflição de uma alma piedosa ao passar por um momento descrito nos textos acima. Apesar de toda a força da descrição, existe uma estabilidade, porque a palavra de Deus afirma: o Senhor está presente e a sua vara e o seu cajado traz consolo.
 Eu vejo uma estabilidade espiritual na vida dos três amigos de Daniel, que foram ameaçados a serem jogados na fornalha ardente, se não se prostrassem diante da grande estatua construída pelo monarca Nabucodonosor. As ameaças do monarca babilônico não intimidaram os três jovens piedosos. Eles foram jogados na fornalha mas não cederam ao ato de idolatria..
 Eu conheci o avõ de minha esposa, durante uma seqüência de meses sofreu com prolemas sérios de saúde até a sua partida. Não havia sinais de impaciência e de desespero diante das circunstancias. Tinha notável estabilidade espiritual.
 Nosso mais brilhante testemunho cristão é dado nessas circunstancias. As pessoas vão notar nosso equilíbrio e nossa esperança. Muitos notarão a diferença nesse fato. A verdadeira luz brilha intensamente mais onde existe escuridão.
 Todo o cristão deve se lembrar das palavraa do bom mestre e salvador Jesus Cristo: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (Jo 16:33)
 Jesus nunca afirmou que estaríamos isentos de adversidades nessa vida. Embora alguns tentem pregar um cristianismo que nos ausente de problemas e dores, isso não condiz com a realidade das escrituras, e muito menos com a realidade. A experiência de vida cristã do apostolo Paulo salienta essa realidade, ele afirmou: “Para conhecê-lo, e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte. “(Fp 3:10)
 O que pretendo ensinar aqui é que devemos estar preparados espiritualmente para os confrontos e as adversidades da vida. Queremos permenecer nesse mundo, mas permencer bastante tempo aqui é ter que enfrentar uma velhice com um corpo frágil e continuar lutando pela nossa vida e pela nossa fé. Um irmão, ainda a pouco tempo, comentou na igreja que precisava de oração, porque pelo fato de  servir a Deus com compromisso, tem sido vitimas de pedradas e confrontos. Essa é a realidade da vida cristã, e devemos estar sempre preparados para ter estabilidade na vida espiritual. Nós vimos o quanto Pedro estava desequilibrado nos momentos finais da missão de Cristo, quando ele estava se preparando e tudo estava caminhando para o Calvário, a consumação final da historia da redenção. Pedro nega Jesus, Pedro foge de Jesus, Pedro repreende Jesus. Pedro está fora da realidade.
 Não vimos isso em Estevão, mártir e santo. Ali diante de seus algozes, quando recebe as pedras da morte, ele está ciente, está lúcido, está equilibrado. Ele perdoa seus opositores, e olha para o céu. Entrega a sua vida ao Redentor e Salvador Jesus Cristo, essa é uma atitude de um homem espiritualmente equilibrado. Assim ser o modelo da nossa conduta. Estevão é um modelo de cristão equilibrado em tempo de adversidades.
 A fé cristã autentica leva nos a firmeza diante das afrontas e das adversidades: “De maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais” (2Ts 1:4)
 Não é porque vivemos em um país livre, e não enfrentarmos oposições ferrenhas, que as coisas vão continuar assim. O mundo é inimigo de Cristo e seus seguidores, e essa paz que desfrutamos hoje não é a paz que o mundo dá, é a paz conseqüente da covardia dos cristãos modernos, que não denunciam pecados como a idolatria, divorcio, aborto, e outros pecados. Não há denuncias e forte oposição. O mundo não nos odeia, porque a conduta da maioria dos cristãos não é confronto ao mundo. O mundo não se sente insultado com o estilo de vida dos crentes modernos, muito pelo contrario, eles se sentem a vontade, porque parece que tudo está igual. Não existe uma linha divisória, baixaram o nível, e ainda querem baixar ainda mais, daí você encontra mundanos que lutam contra o aborto, denunciam os males da televisão, enquanto que os chamados crentes, estão favorecendo tudo isso.
 Nesse estilo de vida não há reação do mundo. Mas isso não será assim. Quando um dia próximo a fé de cada cristão for testada, for provada, veremos o que será dos que não querem padecer afrontas e perseguições por Cristo.
 Eu advirto, eu exorto eu aconselho, que o nosso ouro deve ser provado pelo fogo, e que o colírio divino abra os nossos olhos, para ver a condição do mundo atual, e o silencio dos que dizem ser cristãos.
 Basta denunciar os males dessa geração perversa e viver o evangelho autentico para ter confronto e adversidades, e devemos estar preparados para isso, pois o fim virá e não tardará. A diferença virá a tona, quando passarmos pela fornalha da adversidade.
 Há uma promessa que cada um de nós deve estar ciente: “Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.” (1Pe 4:13)
 V amos ficar firmes, e esperar inteiramente na graça de Deus, porque nossa leve e momentânea tribulação produzirá um eterno peso de glória, isso é : se não optarmos por um cristianismo de palha...

CJJ