Permita a brisa suave
Que das montanhas desce
Trazendo o aroma das flores
Perfumar tua pobre alma
Permita que a luz das
estrelas
Que fixas no céu
Derrama seus brilhos
Sob o coração sedentário
Permita que o cântico do sabiá
Encham o espírito com a sinfonia
Que ele canta em cada entardecer
Permita que o mar
Na linha do horizonte
Seja o fundamento de tuas jornadas
E, muito mais como peregrino
Pelos campos de batalha
Lutar e nunca prevalecer
Ainda que solitário se encontrar
Pelos vales sinuosos
Das adversidades
Deixar que a vida siga
Prosseguir
É a atitude dos sábios
Clavio Jacinto
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