enxugadas,
o fardo das malicias caírem
no pó das vaidades passageiras
as doze portas abertas do esplendor
estrarão abertas entre os brilhantes
diante do puro santuário,
a brisa celeste traz o aroma da esperança
não haverá ali, lembrança dos grilhões,
do ultimo Egito.
A arvore graciosa dará doze frutos
tão doce quanto o maná misturado com o mel
O outono então será eteno...
das colinas contemplarei os jardins refinados
andarei alegre cantando
e lerei todos os volumes da preciosa graça de Deus
para ser diplomado em gratidão
ao som da orquestra contínua da musica santificada
assim será a consumação da felicidade
da existência e do amor
para sempre descansar a sombra da arvore da vida
Clavio Jacinto
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