Sê tu como a borboleta efêmera, que sai do casulo com o
ímpeto da vida, e vai ao encontro das mais puras flores, para extrair o pão
adocicado, e faz com que a brevidade de sua existência de vida, se transforme
numa plenitude de ser. As borboletas são vidas que flutuam nas manhãs
primaveris, e que aprendem a conviver com o simples, para mergulhar totalmente
numa felicidade: ser o que se é, não precisamos de muitas coisas para sermos
felizes, as flores já são suficientes.
Clavio Jacinto
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