sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

PERFIL DA VERDADEIRA MARIA SEGUNDO AS ESCRITURAS

  1. Ele era uma judia com características judaicas. Não era uma latina, europeia, asiática,ou Africana. (João 1:11).
  2. É possível que ela era muito jovem quando ela deu luz a Jesus. Por um tempo, os rabinos definiam a idade mínima para o casamento em torno de 12 anos para meninas e treze anos para os meninos. (Merrill C. Tenny, ed, A Zondervan Pictorial Enciclopédia da Bíblia , Zondervan, 1975).
  3. Ela era uma pecadora. Romanos 3:23 diz: "Porque todos pecaram e carecem da glória de Deus." Ela também revela isso em Lucas 1:47. Para ter um salvador implica que precisa um pecador.
  4. Ela era virgem quando deu à luz a Jesus (Isaías 7:14 com Mateus 1:23-25).
  5. Sua genealogia mostra que ela pertencia a casa do Rei Davi (Lucas 3:24-38).
  6. não Foi uma virgem perpétua. Ela teve filhos depois do nascimento de Jesus (Marcos 3:31-35, 6:3, João 7:5, Mateus 12:46-50, Lucas 8:19-21).
  7. Não era uma mediadora ",nem "redentora". Há somente um mediador: é Jesus de acordo com 1 Timóteo 2:5.
  8. Ela não era a mãe de Deus. Deus não tem mãe (Deuteronômio 33:27).Jesus é Deus (João 8:58), mas Jesus é um homem (João 1:14). Ela deu à luz a humanidade de JESUS (Gálatas 4:4, 2 João 7; Romanos 1:2,3).Colossenses 1:16 diz que Jesus (Deus) criou Maria.
  9. O corpo de maria não ascendeu ao céu Esta é uma lenda. Não há nada na Bíblia que comprove que maria subiu aos céus tal como o catolicismo ensina

Tradução e adaptação: CJJ

FONTE: www.institutointerglobal.org

12 comentários:

Jayme disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jayme disse...

Há em um de teus artigos uma citação que reza: "Quando alguém está mais interessado em defender um ponto de vista do que em ouvir a Palavra de Deus, é bem possível que esse ponto de vista seja uma fortaleza de Satanás. Uma pessoa que no afã de defender uma tese lança mão de argumentos estúpidos, mas que acha que está sendo muito lógica, quase sempre está padecendo de cegueira espiritual." O autor do texto sobre Maria, juntamente com quem fez a adaptação, é um clássico exemplo de quem sofre de cegueira espiritual. A começar pelo uso do termo "ADORADA", desandando complemente em desinformações de quem não domina os ensinamentos católicos nem a Escritura. O que é lamentável. Quer dizer, os autores seguiram a mesma pedagogia de Satanás, deturparam textos bíblicos, pegaram versículos ausentes de seus contextos, inventaram estórias, faltaram com a verdade. Infelizmente, o mundo "pseudo-evangélico" está mergulhado numa babilônia doutrinária sem fim, no que tange a assuntos relacionados a Maria, inclusive. A identidade de Jesus já foi perdida há séculos: relativizaram Deus, Jesus Cristo, o Espírito Santo, a Bíblia, a Igreja... O engraçado é que todas sempre partem do argumento "isso é antibíblico" para justificar essa "guerrinha religiosa". Ora, "Deus NÃO é DEUS de Confusões" (I Coríntios 14,53). A ideologia "pseudo-evangélica" segue o comportamento dos fariseus, saduceus e doutores da Lei da época de Jesus, que esquadrinhavam, cotidianamente, a Escritura para atormentar o Cristo e afirmar que Ele deturpava as Sagradas Letras [Jo 5,39] e inventava doutrinas novas. Ler e interpretar a Bíblia não é garantia de libertação. Jesus mesmo é A PALAVRA DE DEUS por excelência - O VERBO ENCARNADO. A IGREJA é definida pela própria Escritura como "A COLUNA E SUSTENTÁCULO DA VERDADE" [1 Timóteo 3,15]. Existe uma promessa infalível de Jesus sobre a IGREJA: “as portas do inferno não prevaleceriam contra ela”. Jesus afirmou que estaria com sua Igreja até a consumação dos séculos e nós temos testemunhado isso desde o dia de Pentecostes. JESUS é o MEDIADOR EXCLUSIVO DE REDENÇÃO e a Igreja Católica tem pregado e ensinado isso há mais de 2 mil anos. A devoção a Maria é exatamente em razão de Jesus Cristo: "por Cristo, com Cristo e em Cristo". Paulo é claro ao dizer: "assim nós, que somos muitos, somos UM SÓ CORPO EM CRISTO, mas individualmente somos membros uns dos outros" [Romanos 12,5]. A Igreja é una, santa, católica e apostólica e não cada um, subjetivamente, estabelecendo o que é certo ou errado. O Cristianismo necessita de testemunhos, de ser e viver como A FAMÍLIA DOS FILHOS DE DEUS - SENDO UM SÓ CORPO. "Lembrai-vos dos vossos guias, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver" [Hebreus 13,7]. E Paulo arremata: "sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo [1 Coríntios 11,1]. A Igreja Católica jamais colocou Maria como usurpadora daquilo que é exclusivo de Jesus: A MEDIAÇÃO DE REDENÇÃO. Ora, "só Jesus” é muito diferente de “Jesus só”. Deus não necessita de ninguém, contudo quis precisar da pessoa humana para resgatar a própria pessoa humana. Maria é Mãe da Pessoa de Jesus Cristo – verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. O incorreto seria dizer que Maria é mãe da DIVINDADE.

Jayme disse...

OBSERVE O SEGUINTE TRECHO ENCONTRADO NO FINAL DO ARTIGO: "Jesus aconselha: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;“(João 5:39) tenho apresentado a ti nesse estudo tão somente um exame das escrituras." Ora, o autor da afirmação comete um deslize tremendo quando afirma que "JESUS ACONSELHA". Jesus não está ACONSELHANDO nada. Ele está apresentando a cegueira daqueles que EXAMINAVAM as ESCRITURAS em sua época - os legalistas [os líderes dos judeus]. Ou seja: "EXAMINAIS" é presente do indicativo de ação contínua e não IMPERATIVO/ORDEM/CONSELHO. Jesus está dizendo aos líderes dos judeus: "Vocês estudam regularmente as Escrituras [Antigo Testamento] porque vocês acreditam que vão encontrar nelas a vida eterna..." Quer dizer, o ato de estudar a Escritura era uma constante na vida das autoridades religiosas dos judeus. Pergunta-se: “tal atitude representou uma condição "sine qua non" [indispensável] para encontrar a salvação?! E mais: “Jesus exigiu isso?!” NÃO! Jesus esclarece que a Escritura dá testemunho de seu ministério redentor, mas não mandou ninguém ler uma Bíblia para ser salvo ou encontrá-lo. Indaga-se ainda: “A Escritura é o único testemunho de Jesus?!” NÃO!!! No verso 40 de João 5, JESUS arremata: "Mas vocês não querem vir para mim a fim de ter vida". Jesus, sim, se apresenta como a garantia da vida eterna, da salvação e não o "EXAMINAR AS ESCRITURAS". A condição "sine qua non", pois, para encontrar a salvação é ir até JESUS CRISTO, pois, pelo testemunho de PEDRO, "só Ele tem palavras de vida eterna" – SIM, Ele mesmo é A PALAVRA DE VIDA ETERNA - O VERBO ENCARNADO: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna! [Jo 6,68]. A Bíblia testemunha aquele que tem palavras de vida eterna. Então, qual é o verdadeiro conselho deixado por Jesus aos líderes dos judeus em João 5,39?! É exatamente este: "venham a mim para ter a vida eterna!". Ou seja: abandonem a "letra que mata", porque sou eu, Jesus, o único que tenho "O ESPÍRITO QUE VIVICA". Jesus é a autoridade primeira para desatar as profecias da Escritura! Aliás, Ele as desatou todas por meio de sua Encarnação no ventre de Maria e pela edificação da Igreja. Em síntese, o autor do texto ficou apenas no mesmo comportamento dos líderes religiosos: preso à letra, derrapando na letra, inclusive. ESTUDAR A ESCRITURA É IMPORTANTE, contudo acompanhado de uma AUTORIDADE escolhida e comissionada por Deus para esclarecer as Divinas Palavras [Atos 8, 26-32]. Os padres da Igreja sempre ensinaram que a suficiência da Escritura é material, nunca formal. Satanás - doutor em Escrituras, pai da divisão e mentira - tem utilizado da Bíblia para enganar e fragmentar O CORPO DE CRISTO. Portanto, MUITO CUIDADO COM OS VENDEDORES DE INTERPRETAÇÕES! O papel deles é edificar uma babilônia doutrinária sem fim. "Rogo-vos, irmãos, que desconfieis daqueles que causam divisões e escândalos, apartando-se da doutrina que recebestes. Evitai-os!" [Romanos 16,17]. "Rogo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos estejais em pleno acordo e que não haja entre vós divisões. Vivei em boa harmonia, no mesmo espírito e no mesmo sentimento" [I Coríntios 1,10]. "O homem que assim fomenta divisões, depois de advertido uma primeira e uma segunda vez, evita-o..." [Tito 3,10].

Clavio J. Jacinto disse...

Querido amigo Jaime
Paz esteja contigo, como desde a muito tempo, ja descobri que não sou teologicamente infalivel, suponho que entendas que as possibilidades de encontrares erros podem ser reais. De fato, concordo com voce, quando explica acerca de Joao 5:39! voce tem razão. Como meu blog é um local onde não desejo ofender ninguem, tento ser cuidadoso e respeito as idéias alheia, com amor e carinho. como voce faz um julgamento sem conhecer a minha pessoa quando diz:"desandando complemente em desinformações de quem não domina os ensinamentos católicos nem a Escritura." parece que dá a perceber que voce me conhece, e sabe tudo sobre o percurso da minha vida, da minha fé, e dos meu estudos e de minhas convicções. O que não é verdade. Como eu gosto de refletir, sobre como devo responder as questões, sempre disposto a aceitar correção, e cuidar para não ofender quem quer que seja com as palavras, num breve momento oportuno estarei respondendo algumas posições, sem tentar abrir um espaço para discussões infames ou ofensivas. Acima de tudo quero o vosso bem.

Paz para ti e toda a tua familia.

Um forte abraço

Clavio J. Jacinto

Jayme disse...

Fico feliz, CLÁVIO, por teu comportamento. O problema é que as "convicções", quase sempre, são publicadas como posições pessoais infalíveis... A Escritura define muito bem os detentores da infalibilidade e em que condições tais autoridades exercem tal prerrogativa por estarem envolvidas plenamente pela GRAÇA DE DEUS. Mateus 16, 16-17 esclarece bem em que situação PEDRO foi infalível, quando confessou JESUS: a confissão se deu "não pelas luzes da razão humana [carne e sangue]", mas porque O CONFESSOR em menção estava tomado inteiro pela GRAÇA DE DEUS – AÇÃO DO PAI. Atos 15, mas uma vez, testemunha a liderança infalível do primeiro BISPO DA IGREJA - PEDRO, agindo e falando envolto pelo Espírito Santo. O capítulo citado também testemunha a inerrância da Igreja em suas decisões [controvérsia com os judaizantes]. O concílio é o caminho bíblico para discutir e resolver os pensamentos doutrinários divergentes e não a divisão ou fragmentação do CORPO DE CRISTO – TEOLOGIA DO ABANDONO. Note que a problemática judaizante não foi resolvida com infindas citações da Escritura (AT), mas pela AUTORIDADE DA IGREJA Lembre-se: A Bíblia declara que “A IGREJA É A COLUNA E SUSTENTÁCULO DA VERDADE” [1 Timóteo 3,15].

Em relação ao teu comentário: "...como você faz um julgamento sem conhecer a minha pessoa quando diz: "desandando completamente em desinformações de quem não domina os ensinamentos católicos nem a Escritura", esclareço: as minhas palavras se resumem tão somente às análises dos textos lidos e comentados do teu sítio, destarte, envolvendo a tua participação, notadamente em adaptações. Não são fins generalizados nem tem o condão de definir a tua pessoa. Longe disso.

Reafirmo, os textos relacionados à IGREJA CATÓLICA estão recheados de erros e/ou de inverdades, pois as conclusões e afirmações não refletem, em nada, a doutrina oficial emanada da única IGREJA presente em todos os tempos históricos. Exemplo: A Igreja Católica jamais ensinou que Maria não necessitou de um Salvador... A IGREJA TAMBÉM NÃO FALA DE ASCENSÃO DE MARIA, MAS DE ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA! ASCENSÃO E ASSUNÇÃO SÃO COISAS DIFERENTES! Maria é toda dependente de DEUS! A Igreja faz e vive A COMUNHÃO DOS SANTOS “POR CRISTO, COM CRISTO e EM CRISTO”. Tudo é dependente e vivido na MEDIAÇÃO DE REDENÇÃO EXCLUSIVA DE JESUS CRISTO.

A ASSUNÇÃO de Maria, pelo simples fato de não estar contada EXPLICITAMENTE na Escritura, não pode ser chamada de mito ou lenda, pois tem seu embasamento bíblico, sim. ELIAS e HENOC subiram ao céu [2Reis 2,11; Gênesis 5:24]. Por que não Maria?! Escritos não canônicos e a Tradição da Igreja falam da Assunção de Maria desde os primeiros dias da IGREJA. Ora, a Bíblia não reclama para si o título de única fonte de fé e verdade. O SOMENTE A BÍBLIA não foi ensinado pela IGREJA nem pelos APÓSTOLOS, muito menos por JESUS CRISTO. A suficiência da Escritura é material, não formal, conforme ensinavam os padres da Igreja. [Continua]

Jayme disse...

UM DETALHE IMPORTANTE: Em cerca de 98% dos tempos históricos, a realidade demonstra também que, aproximadamente, 98% da população mundial sempre foi ágrafa, ou seja, jamais conheceu ou dominou a escrita. Jesus não condicionou a pregação do EVANGELHO = BOA NOTÍCIA = ANUNCIO DO PRÓPRIO JESUS CRISTO à leitura, escrita ou distribuição de textos escriturísticos ou mesmo de bíblias [São Lucas 9,3]. A grande comissão de Jesus foi: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” [Marcos 16,15]. ANUNCIAI JESUS, NÃO IMPORTA A MANEIRA, CONTUDO, PRINCIPALMENTE, PELO TESTEMUNHO DE VIDA.

Para muitos, A RESSURREIÇÃO DE JESUS, mesmo estando relatada na Bíblia, não passa de um mito, de uma lenda. Em seus embates com os SADUCEUS - que só aceitavam o PENTATEUCO COMO TEXTO SAGRADO - JESUS utiliza o episódio da SARÇA ARDENTE [Êxodo 3,6] para defender A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO ACEITA PELOS FARISEUS. Ora, referido texto do Antigo Testamento mencionado pelo Cristo não fala EXPLICITAMENTE da RESSURREIÇÃO, contudo da mediação da ALIANÇA FEITO E RENOVADA COM ABRAÃO, ISAAC e JACÓ - que mesmo mortos para este mundo, continuam vivos para JAVÉ: "Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos; porque todos vivem para Ele" [Lucas 20, 34 –38]. Não vou adentrar em outras falhas conclusões do "perfil verdadeiro de Maria segundo as Escrituras". Julgo não ser o momento apropriado. Portanto, Clávio, é direito seu ler, estudar, esquadrinhar e interpretar a Bíblia e, ao final, concluir de forma divergente da visão e ensino da IGREJA CATÓLICA, todavia acusar referida INSTITUIÇÃO VISÍVEL E ESPIRITUAL de antibíblica é inadmissível.

PAZ E BEM! Bênçãos de Deus
que quer a salvação de todos!

Clavio J. Jacinto disse...

Querido Jayme. Em primeiro lugar, a paz esteja contigo! Antes de tudo, deixe me dizer: não sou um intolerante extremista, nem um totalitarista religioso. Na verdade, venho me espelhando no exemplo de muitos católicos, por exemplo, no martírio de Maximiano Kolbe, dando a vida pelo seu semelhante ou na coragem do sacerdote holandês Titus Brodsma, ou ainda na sensibilidade de Francisco de Assis. Poderia citar outros, Jean Vanier, fundador da instituição A Arca, lugar em que dedicou Henry Nowen ajudando deficientes mentais etc. Esses e outros são exemplos de vida. Também, não sou infalível ex-catedra, portanto não me assusto quando alguém encontra algo que considere errado, alías usando a mesma técnica de interpretação que você usa em João 5:39 você pega um texto em Mateus 16:18, onde a maioria usa o texto para defender a segurança e proteção da igreja, enquanto que o trecho diz “As portas do inferno não prevalecerão” Jesus nunca ensina isso ali! Jesus está falando sobre a autoridade da igreja sobre o inferno, quando as portas do inferno forem atacadas pela sua igreja, não prevalecerá. A bíblia de Jerusalém, na nota de rodapé, faz um comentário exato! (Leia Atos 20:29 e Ap 3:14 a 22!)
Ora para que você entenda, como uma interpretação pode sair do seu contexto, nos escritos católicos basta ler o artigo”Crescer em devoção a Nossa Senhora” e você verá como a interpretação de Mateus 25, é distorcida, (O autor do artigo é Joseph Tissot) quando se afirma que as virgens loucas se perderam porque clamaram ao esposo(Jesus Cristo) ao invés de terem proclamado a esposa (Maria!) Querido amigo nunca posso concordar com isso. Não há base contextual para afirmar tal coisa!!! Você não concorda?
Além disso sobre adoração, que tal olharmos o que diz Dr Hugo Schlesinger e Padre Humberto Porto em As religiões Ontem e Hoje (Paulinas): “Ato cultual de reverencia e devoção” (pág 278) voltando a pagina da mesma obra, na pagina 12, sobre o artigo adoração você vai descobrir que os autores no artigo sobre a Adoração e a Adoração das quarentas horas, explica que a adoração é um exercício de devoção...
Amado amigo Jayme, não posso concordar com afirmações como as de Afonso de Ligório, quando diz que entre todos os martírios, foi o de Maria o mais longo e doloroso(Glórias de Maria, Pág 360) não meu amado, não posso concordar com isso! Ou com as afirmações de Maria Simma quando diz “O tentador pode torturar cruelmente até as almas do purgatório, não para aniquilá-las mas para purificá-las” (Maria Simma e as Almas do Purgatório, pág 28)o que isso significa? Que o Diabo pode salvar os pecadores, e pode purificar pecados, infligindo sofrimentos? Não! Mil vezes não! sobre confusão babilônica entre evangélicos, bem! sobre o ultimo, eu te dou razão sim! Mas um julgamento verdadeiro nunca pode vir de forma parcial, afinal de contas, para ver confusão doutrinaria, não precisamos ir somente nos arraiais evangélicos, pois encontramos também dentro da sua igreja, e para provar isso, basta ler “Parusia, A Segunda Vinda de Cristo” do Padre Léo Persch. ,tal autor afirmou por exemplo, que o anticristo viria em 1998. Não tome minhas palavras como ofensivas, apenas desejo que vá bem com você e toda a sua família, um forte abraço! Muito obrigado amigo, gosto de conversar com pessoas inteligentes! E admiro muito pessoas sinceras. Um forte abraço DEUS TE ABENÇOE MUITO!

Jayme disse...

CLÁVIO, sempre muita Paz e Bem!

TESTEMUNHO CATÓLICO: O papel primordial da Igreja, Una, Santa, Católica e Apostólica, com endereço de convergência principal visível em Território Romano, é "fabricar" santos. Anunciando o Evangelho de Jesus, que, em primeiro lugar, é o próprio Cristo, a Igreja congrega homens, mulheres e crianças de todos os cantos do mundo: "Por isso, eu vos declaro que multidões virão do Oriente e do Ocidente e se assentarão no Reino dos céus com Abraão, Isaac e Jacó" [São Mateus 8,11]. Em Cristo, judeus e gentios congregam na Festa do Reino [A Igreja]. Todos eles estão próximos do Banquete, do Reino de Deus. É Pedro - pedra/rocha de unidade e de governo visível da Igreja, o apóstolo profetizado, escolhido, comissionado, envolvido pela Graça de Deus, o instrumento utilizado pela Santíssima Trindade para dar início à causa da Igreja neotestamentária. Primeiro a Igreja se abre aos judeus [Atos 2], depois aos não judeus [Atos 10; 11]. A divisão do Reino não é mais visível entre judeus e gentios, contudo entre aqueles que depositam fé em Jesus [conforme confessado por Pedro] e aqueles que renegam o Nome do Filho único de Deus. A Igreja é Católica, porque abarca todas as raças, povos, cores, nações, homens mulheres, crianças. O profeta Isaías, sabiamente, profetizou o congregar dos gentios - vindos do Oriente e Ocidente - com os grandes baluartes e pais da fé e da edificação do povo judeu: Abraão, Isaac e Jacó - os três viventes para Deus e em Deus [Lucas 20, 38]. Abraão é primeiro a edificar o Israel de Deus "em" Javé. A catolicidade da Igreja já havia sido prefigurada em passagens do tipo: a) a acolhida dos samaritanos [João 4]; b) o episódio da mulher cananeia [Mateus 15,28]; c) a presença de um samaritano entre os dez (10) leprosos [Lucas, 17, 15-19]. Portanto a imensidão de católicos que são e foram fiéis a Cristo até a morte é enorme. Um número incontável de perseverantes e que hoje intercedem da Igreja Triunfante, por Cristo, com Cristo e em Cristo, pela Igreja Militante: para que p maior número possível de pessoas sejam redimidas pelo conhecimento do único Mediador de Redenção: Cristo Jesus. Fico feliz, Clávio, que você tem olhos para as estrelas e não só para a lama, conforme dizia Santo Agostinho: "dois homens olharam através das grades da prisão: um viu só a lama, o outro as estrelas". O Evangelho necessita de testemunhos. O testemunho a maneira mais prática e eficaz de anunciar a palavra de Deus.

Jayme disse...

"INFALIBILIDADE EX-CÁTEDRA": em postagens anteriores, deixamos claro quem são os infalíveis segundo a Escritura: A Igreja - papa com os bispos, em matéria de fé [Atos 15] e o sucessor de Pedro no governo da Igreja em assuntos de fé e moral [Mateus 16, 16]. O pecado é do homem [carne e sangue], a infalibilidade é de Deus: é o papa e os bispos da Igreja reunidos na defesa da fé. O infalibilidade é sempre o papa envolvido pela graça de Deus, não em decorrência das luzes da razão humana [Mateus 16,23]. A exemplo de Clávio, Jayme também não é infalível. Clávio necessita compreender ainda que os citados Joseph Tissot, Dr. Hugo Schlessinger, Padre Humberto, Afonso Ligório, Padre Léo Persch e Maria Simma não reclamam para si próprios nenhuma infalibilidade. Não quero, contudo, dizer que os escritores por você enumerados cometeram qualquer erro ou divulgaram mentiras doutrinárias: quem deve se pronunciar são as vozes infalíveis da Igreja: eu não sou infalível e Clávio de igual modo também já declarou que não é. Saliento a você que ainda não li as obras de Joseph Tissot,Padre Léo Persch e Maria Simma. Em relação à obra citada do Padre Afonso Maria de Ligório, posso esclarecer que enaltece Maria em razão de Cristo Jesus: é um louvor grandioso a Jesus Cristo na pessoa de Maria. Parece-me que Clávio, ao criticar os escritos de Ligório, segue apenas os velhos chavões "pseudo-evangélicos". Clávio não vai ao contexto da obra, recorta os escritos do Padre. É a mesma pedagogia dos ateus que leem a Bíblia só para criticá-la em suas eventuais contradições e relatos de violência. No que tange a Maria, a babilônia doutrinária pseudo-evangélica abandonou até mesmo as interpretações dos primeiros mentores da Reforma. Ora, entre as mais de 50 mil placas evangélicas não há sequer consenso sobre a pessoa de Jesus Cristo. Haveria de ter sobre a identidade e verdadeira grandeza de Maria?! Claro que não!

SEGURANÇA DA IGREJA: a Igreja é propriedade de Cristo Jesus. É Ele próprio a grande proteção e segurança da Igreja: o fundamento primário, a pedra de ângulo primeira, a pedra de cumeeira, o coração, a cabeça, as mãos, os pés, enfim, o tudo primariamente da Igreja. Jesus tem acesso a cada parte de seu próprio Corpo Místico. Jesus caminha por todos os cômodos do Edifício único que é a sua Igreja. Todos os ministérios da Igreja são escolhas do Senhor da Igreja, ou seja, são pedras vivas em função de Cristo Jesus e em comunhão com a Verdade maior que é Jesus. Indo ao contexto histórico das cidades cercadas de muralhas, com uma porta central fechada - com uma autoridade escolhida pelo Rei para abri-la e fechá-la, descobrimos que a Igreja é protegida em todos os aspectos: marchando contra as portas do inferno ou quando o inferno faz guerra contra a Igreja tentando destruí-la, romper suas portas [São Lucas 6,48]. O inferno tem tentando isso, sobretudo pela fragmentação do Corpo Místico de Cristo, pela relativização de Deus, de Jesus Cristo, do Espírito Santo, da Bíblia e da própria Igreja. É cada querendo ler e estabelecer o que é certo ou errado. Jesus nos manda escutar A IGREJA: "Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou" [São Lucas 10,16]. A infalibilidade é uma segurança visível da Igreja. É uma límpida manifestação profética da Graça de Deus.

Jayme disse...

"AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA": Tradução da Bíblia de Jerusalém: "e as portas nunca prevalecerão contra ela" [Mateus 16,18b]. Vamos à nota da Bíblia de Jerusalém na sua íntegra: "Quanto a Hades (heb. Sheol), que designa a morada dos mortos, cf. Nm 16, 33+. Aqui, as suas "portas" personificadas evocam as potências do Mal que, depois de terem arrastado os homens à morte do pecado, os encadeiam definitivamente na morte eterna. Seguindo o seu Mestre que morreu, "desceu aos Inferno (1Pd3,19+) e ressuscitou (At 2,27.31), a Igreja deverá ter por missão arrancar os eleitos ao império da morte temporal e, sobretudo, eterna, para conduzi-los ao Reino dos Céus (cf. Cl 1,3; ICor 15,26; Ap 6,8; 20,13)." Portanto, Clávio, seja atacando, seja se defendendo a Igreja jamais sucumbirá diante dos ataques do Hades, do Inferno. A nota é bem clara para ser incompreendida e deturpada. Nenhum exército, nenhum poder terá poderes para destruir a Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica de Cristo Jesus. Atacando, a Igreja vencerá! Sendo atacada, a Igreja não sucumbirá. Sabe por quê?! Porque a Igreja é propriedade de Jesus Cristo, não obstante as fraquezas humanas. Caminhamos na potência do Espírito Santo, na Comunhão dos Santos. O verso é uma promessa de vitória da Igreja sobre as forças do mal. Promessa que se manifesta e se renova ao longo da história. A Igreja triunfará sobre as artimanhas de Satanás. As portas do Hades não poderão jamais reter, impedir os filhos da Igreja de viverem com o Cristo Ressuscitado. O Hades pode ser uma fortaleza, contudo diante de Jesus e de sua Igreja tal poder ou fortaleza não é absolutamente nada. O verso reflete o modo judaico de compreender o império dos mortos.

Jayme disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jayme disse...

ADORAÇÃO - DEVOÇÃO - PURGATÓRIO: Caríssimo, não vou adentrar minuciosamente nos temas. Digo-lhe uma coisa: o Catecismo da Igreja Católica esclarece muito bem tema ou doutrina da fé católica. Ao descambar por tais assuntos, Clávio, mais uma vez registrou que não domina os ensinamentos da Igreja Católica. Ora, Claiton, por exemplo, o Purgatório não é uma nova chance ou oportunidade de salvação. Quem chega ao Purgatório ali chegou porque já está plenamente salvo. Em outro momento oportuno podemos expandir melhor cada significado. Deixo-lhe um verso de São Paulo - I Coríntios 5, 5: "entreguemos tal homem a Satanás para a perda da sua carne, a fim de que o espírito seja salvo no dia do Senhor". Um homem exposto ao poder que Deus concedeu ao seu Adversário, para tentar ganhá-lo ao final para Deus. Que pedagogia de São Paulo! O pecador seria entregue indiretamente a Satanás, ou seja, o desligamento de uma pessoa da Igreja faz com este não acesso aos meios de defesa contra o inimigo de Deus. Os sofrimentos aplicados pelos artimanhas de Satanás fará, ao final, que tal homem retorne aos braços de Jesus pra valer e obtenha misericórdia no dia do juízo final. Paulo ensina o mesmo que Jesus disse em Mateus 18,17: o pecador impenitente deve ser tratado como um pagão ou cobrador de impostos. O objetivo é que, ao final, ele alcance misericórdia. Em 1 Tm 1,20, Paulo também utiliza da mesma pedagogia, referindo às pessoas que não foram fiéis, que naufragaram na fé: "Dentre esses se encontram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, a fim de que aprendam a não mais blasfemar." Sem apoio espiritual, desligado da comunidade dos filhos de Deus, desprotegido totalmente da graça de Deus, o pecador cairá em si, tal qual o filho pródigo, recobrará o juízo e voltará arrependido ao seio da Igreja. O que Paulo aduz é que Deus permite a Satanás agir na vida de uma pessoa que apostatou enfraquecendo seu corpo físico, sem destruí-lo, para o fortalecimento do espírito (Jó 2,4-6; 2Cor 12,7). Em síntese, em sua grandiosa sabedoria e misericórdia, para resgatar e salvar uma pessoa, Deus pode utilizar de vários métodos, pedagogias, meios (1 Pedro 4,6). Ora, Deus quer que o maior número de pessoas se salvam. Mais uma vez, a inspiração de Santo Agostinho: "Deus, que te criou sem ti, não te salvará sem ti." Deus nos escolha e nos chama. À pessoa humana cabe responder positivamente e perseverar no sim a Deus até o fim.

Em síntese, Clávio precisa ir às fontes corretas para bem compreender a doutrina católica e não ao pensamento isolado do escritos A ou B. Quem fala de forma oficial por toda a Igreja é o papa e este reunido com todos os bispos da Igreja em Concílios.

Bênção de Deus!

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