quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Dando vida ao nosso cristianismo



Você já experimentou aquela alegria que brota do nosso coração quando fizemos algo de bom para o nosso próximo? A alegria é sinal de fartura, e um coração alegre é um coração que não padece de fome. Em provérbios 11:12 ao 21, há uma passagem interessante falando do andar correto, uma jornada em que a justiça de Deus é a nossa vestimenta espiritual. Quando esse é o nosso vestir, produz alegria e dádivas ao nosso coração. Mas lembre-se que a justiça é uma questão de pratica. Sem isso o coração não fica saciado. A muitos cristãos que se conformam com o desejo de fazer. Mas não passam disso. A colheita daquilo que semeamos é nossa garantia de alegrias futuras. Deus espera que nos movamos segundo o seu coração. Todos os nosso atos devem ser revestidos de misericórdia e amor. O nosso próximo é o nível do nosso amor por nós mesmos. Somente quando agimos na direção do nosso próximo, daquelas pessoas carentes é que Deus se manifesta em nós, tal como as pessoas precisam ver. Cristo precisa estar aceso na nossa vida pratica. O poder da sua ressurreição precisa brotar das nossas atitudes. O nosso cristianismo será mais forte na medida que dedicarmos ao auxilio ao desamparado, a amar o desesperado, a praticar a justiça a qualquer custo, a ter um compromisso serio com o reino de Deus, sua causa e sua justiça, é que nossa religião vai ganhar vida espiritual. Nosso cristianismo moderno está aprisionado nas quatro paredes dentro do templo. Dentro do templo todo mundo se parece cristão,mas nos conformamos com isso. Não adianta separar tempo de oração para interceder pelos perdidos e não evangelizar. Não adianta interceder pelos encarcerados e não visitá-los, não adianta se lembrar dos doentes na igreja, e não visitá-las nos hospitais. Se nos conformamos com uma vontade santa, e não ir alem, para o mundo da pratica, podemos até sonhar em sermos verdadeiros cristãos, mas com a força da nossa hipocrisia, tentaremos suportar a imagem que criamos de um cristão que criamos e que não somos. Um cristianismo longe da vida pratica é um cristianismo próximo das seitas.

CJJ

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