A seiva das estações
Repousam sobre as faias
Das montanhas
Os rios das pedras que descem
Até o limiar dasaguas
Agitadas por meu
espirito
Nevoa e cheiro de mato verde
Esmagados pelas pisadas
De minhas andanças
Sem destino nenhum
O imensuravel voo flutuante
Araras e borboletas de prata
Que insistem em viver
Nesse mundo fora das minhas entranhas
Ah esse mel que escola dos sete horizontes
Das minahs peregrinações
Do cotidiano
Meu rebnovo
Que nas horas da amrgura
Me leva a sobrevoar o reino silvestre
Dos bosques e as elevações de mim mesmo
Eu luto para cruzar essa ponte
De insinuações
Pra repousar no dia seguinte
Cada mais firme
Rumo ao infinito desconhecido
Dos meus caminhos
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